Com o tradicional ‘Sobe e Desce’, o ecbahia.com analisa quais pessoas, (jogadores, comissão técnica, dirigentes), situações, resultados e ações foram destaque na semana anterior, seja de maneira positiva ou negativa.
Sobe: o abraço da nação ao time!
Não há dúvidas: o apoio da nação tricolor é incondicional. Nos melhores ou nos piores momentos, a torcida sempre abraçará o clube com todo fervor. Após a roubalheira dos últimos jogos, o que restou foi prestar apoio e dar forças aos jogadores para as próximas batalhas da temporada.
O apoio começou nas redes sociais já durante o jogo contra o Flamengo, após o episódio melancólico do pênalti marcado no primeiro tempo.
No retorno do elenco para Salvador, os jogadores e a comissão técnica puderam sentir, literalmente, o calor da torcida em pleno saguão do aeroporto internacional Luís Eduardo Magalhães.
O número de associados tem aumentado, segundo números revelados pelo clube, e, neste último domingo, dezenas de tricolores foram às arquibancadas do estádio de Pituaçu para prestigiar os atletas durante o treino aberto. Mesmo no início de uma manhã com tempo chuvoso na capital.
O próximo jogo será quinta-feira, fora de casa, mas no reencontro do time com a torcida, na Fonte Nova, a expectativa é de um público ainda mais caloroso.
Desce: árbitros tornam difícil o que chegou para facilitar
O VAR chegou para modernizar o futebol e minimizar os erros. Afinal, os árbitros passam a contar com alguns minutos (às vezes, muitos) olhando atentamente ao vídeo do lance que antes só tinha uma fração de segundos para ver e definir a marcação.
Mesmo com tanto tempo na frente do monitor, analisando em várias câmeras, ângulos e com a opinião de um outro árbitro que teve ainda mais tempo para analisar o lance, mesmo assim ainda há erros. E erros claros, bisonhos, ridículos.
A que ponto chegou a arbitragem brasileira, tornando ainda mais difícil o que chegou para facilitar o trabalho.
Em entrevistas após o erro grotesco contra o Bahia, no Maracanã, dirigentes tricolores levantaram dúvidas sobre o árbitro e também sobre o processo de arbitragem no Brasil como um todo.
O presidente Guilherme Bellintani falou em “má-fé” e afirmou que o Bahia sofreu mais um “assalto”. Palavras duras, que deram um duro golpe no patamar mais alto do futebol no país: a CBF. Horas depois, Leonardo Gaciba, responsável pela arbitragem, foi demitido. A demissão não ocorreu somente por esse episódio, mas teve um peso enorme.
Seja por despreparo ou algum outro motivo impublicável nessa coluna, a arbitragem brasileira é ruim. Disso, não há dúvidas. Que daqui em diante, os episódios ridículos protagonizados nas últimas rodadas tenham peso e sirvam de lição para todos os árbitros, e a CBF, buscarem evoluírem.
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