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Sobe e Desce: Bahia é dominante, mas não é eficaz; veja o que marcou a semana

Notícia
Sobe e Desce
Publicada em 2 de setembro de 2024 às 09:45 por Da Redação
Bahia domina a posse de bola, mas concretiza mal suas chances
Time - Bahia 2024
Foto: Rafael Rodrigues / EC Bahia

Cada semana no futebol é marcada por uma montanha russa de acontecimentos, com momentos que podem ser bons ou ruins. No caso do Bahia, listamos nesse texto um ponto positivo e outro negativo acerca do Tricolor de Aço nos últimos dias.

Sobe: Bahia consegue dominar os seus adversários

O Bahia é um time dominante na posse de bola. Sobre isso não há discussão; são números.

Contra o Red Bull Bragantino, fora de casa, a equipe tricolor registrou 70% de posse. Antes disso, na quarta-feira, o Bahia teve 62% de posse de bola contra o Flamengo, que, independentemente de estar ou não desfalcado, tem uma receita anual acima de R$ 1 bilhão e um elenco repleto de “estrelas”.

Ter a posse da bola já era um objetivo desde a chegada do Grupo City. Renato Paiva passou longe de conseguir esse feito, mas, em 2024, o elenco comandado por Rogério Ceni tem feito valer o perfil desejado pelo conglomerado em campo.

Portanto, a bola é do Bahia na maior parte do tempo durante os jogos. Mas posse só a posse de bola não ganha jogo. E o que falta para vencer mais vezes?

Desce: Falta eficiência ao ataque!

A definição de jogadas do Bahia é o maior problema do time tricolor. E não, não é por falta de finalização e sim erros na hora de concretizar a chance em gol.

Contra o Bragantino, foram 16 finalizações do Bahia – mais do que o próprio adversário.

Contudo, o goleiro Cleiton só realizou 5 defesas em 90 minutos. A maior parte das finalizações não foi na direção do gol (7 para fora).

Diante do Flamengo, o Bahia finalizou 17 vezes (o Flamengo apenas 7) e mesmo assim perdeu o jogo. A má pontaria do time foi vista de forma ainda mais clara, com 10 finalizações para fora e apenas 3 na direção do gol.

O jornalista Tiago Leifert sintetizou a situação atual do Bahia com uma analogia: “O Bahia é bom de preliminar, mas não faz o amor”. Faz sentido.

E o que dizer da freguesia para o Bragantino?

O Bahia é um freguês do Bragantino quando joga fora de casa. Outro ponto sem discussão. Em 17 jogos em Bragança Paulista, são 10 derrotas e 7 empates. Números pífios especialmente quando pensamos no período pré-Red Bull.

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