Notícia | Historico
Os números de Roger Machado na primeira temporada pelo Bahia
Com Roger, Bahia levantou troféu estadual, chegou às quartas da Copa do Brasil, mas terminou com campanha "padrão" no Brasileirão
Fonte: Felipe Oliveira / EC Bahia
A temporada de 2019 chegou ao fim. O Bahia encerra o ano sabendo que poderia ter dado mais alegrias ao torcedor, sobretudo no Brasileirão. Roger Machado, técnico da equipe tricolor desde abril, passou por momentos de alta à frente do time, mas sofreu com um declínio nos momentos decisivos.
Com Roger Machado, o Bahia cumpriu com a obrigação do título estadual, após se classificar para o mata-mata com outras três equipes do interior.
Após bater o São Paulo, com dois triunfos históricos, chegou às quartas de finais da Copa do Brasil.
Já no Campeonato Brasileiro, o Esquadrão teve um momento de enorme destaque e que chegou a colocar Roger em evidência, na mira de outras equipes durante a competição. A reta final do ano, no entanto, foi de melancolia e lamentação pela queda de desempenho que levou à perda dos objetivos.
Ao final dos primeiros oito meses de trabalho de Roger no Bahia, os números apontam para uma oscilação de resultados, com aproveitamento de 46,81% dos “pontos” em 47 jogos disputados.
Confira os números gerais de Roger Machado em seu primeiro ano no Esquadrão:
47 jogos
17 triunfos
15 empates
15 derrotas
46,81% de aproveitamento
55 gols marcados / 48 gols sofridos
No Baiano:
2 jogos
1 triunfo
1 empate
2 gols marcados / 1 gol sofrido
Campeão
Na Copa do Brasil:
7 jogos
4 triunfos
1 empate
2 derrotas
9 gols marcados / 4 gols sofridos
Eliminado nas quartas de finais
No Brasileiro:
38 jogos
12 triunfos
13 empates
13 derrotas
44 gols marcados / 43 gols sofridos
11º colocado
Bahia volta a ter apenas um treinador na Série A após seis anos
Com um contrato assinado válido até o fim de 2020, Roger Machado ganhou continuidade à frente do Bahia e não teve seu cargo sequer ameaçado em nenhum momento do Campeonato Brasileiro.
Na era dos pontos corridos, foi apenas a segunda vez que o Tricolor disputou uma Série A inteira com apenas um treinador.
Antes de Roger, o feito havia sido conseguido por Cristóvão Borges, em 2013.
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