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Notícia | Entrevista

Publicada em 18 de julho de 2020 às 14h12

Jeferson Douglas vê Ramires como exemplo para ter sucesso no Bahia

'Pretendo agarrar essa oportunidade para quando a gente entrar em campo fazer o nosso melhor', diz o meia de 19 anos

Victor de Freitas

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Fonte: Felipe Oliveira / EC Bahia

O Bahia reforçou seu elenco principal com jogadores da casa, incluindo os promovidos da extinta equipe sub-23 e atletas que saem da base e ganham a primeira chance no grupo profissional do Esquadrão.

Um dos jovens da base promovidos ao elenco profissional é o meia Jeferson Douglas, de 19 anos.

Camisa 10 tricolor na categoria sub-20, o jogador comemora a chance de ser comandado por Roger Machado e ajudar o Esquadrão de Aço.

O meia foi entrevistado no aplicativo Sócio Digital, junto com Edílson, atacante também promovido do time sub-20, e falou sobre assuntos como a trajetória na base do clube e o futuro.

Chegada no Bahia ainda criança

“Eu cheguei no Bahia com oito anos de idade, o Edílson chegou três meses antes de mim. Passamos momentos bons e ruins, mas hoje estamos vivendo uma fase muito importante para nossas vidas”.

Estilo de jogo

“Quando cheguei, jogava de atacante. Ao longo do tempo, fui para o meio-campo. Hoje sou um meia que sou muito bom em termos de chegar na área e fazer gols, mas também de ajudar minha equipe marcando e servindo meus companheiros”.

Eric Ramires como exemplo para ter sucesso no Bahia

Jeferson Douglas é da geração de Eric Ramires nas categorias de base do Esquadrão. Ele relembrou a promoção do meia ao time profissional, em 2018, e espera aproveitar a chance no time profissional assim como o antigo companheiro fez.

“Ele (Eric Ramires) estava treinando na base, em questão de tempo o Enderson puxou para jogar e ele pôde ser feliz na estreia e continuar fazendo o que ele sabe. Hoje está no Basel. É um menino bom, boa gente. Somos próximos, conversamos às vezes. Ele é um exemplo sim. A gente sempre está preparado para esses momentos. Pode demorar o tempo que for, mas quando vier a gente precisa agarrar. E foi o que ele fez e eu pretendo fazer. Pretendo agarrar essa oportunidade para quando a gente entrar em campo fazer o nosso melhor e a nossa torcida feliz”.

“Ele amava o Fazendão. (Se morasse na Cidade Tricolor) Ele não iria querer sair daqui nunca. Iria até chamar os familiares pra morarem aqui (risos)”.

Mudança do Fazendão para a Cidade Tricolor

“Não tenho nem o que falar. A estrutura do Bahia hoje é uma das maiores do Brasil. Para a gente, passar pelo que passou lá atrás quando era o Fazendão e se acostumar com campo meio complicado de jogar, hoje não tem o que falar. A estrutura do Bahia hoje está em outro patamar. A gente é privilegiado”.

Jogadores nos quais se espelha no Bahia e no futebol mundial

“Me espelho no Rodriguinho, que tem características semelhantes às minhas. Chega bem na área, coloca o jogador na cara do gol. Em relação à amizade, tenho mais amizade com o Flávio do que o restante. É da mesma empresa que meu agente e a gente sempre troca um papo”.

“No mercado são vários, mas o que eu mais me identifico é o Philippe Coutinho”.

Jeferson Douglas atuou como titular na edição da Copa São Paulo de 2020, foi titular nas quatro partidas e marcou um gol.

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