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Gilberto detalha nova adaptação e torce por volta dos jogos

Notícia
Entrevista
Publicada em 18 de junho de 2020 às 13:39 por Victor de Freitas

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Fonte: Bruno Queiroz / EC Bahia

O Bahia retornou ao trabalho no CT Evaristo de Macedo na última terça-feira (16). No terceiro dia de atividades presenciais, após a paralisação de três meses, o atacante Gilberto concedeu entrevista coletiva e comentou sobre a adaptação aos novos protocolos.

Na retomada das atividades na Cidade Tricolor, Gilberto citou o rígido protocolo que deve ser respeitado durante os treinamentos, sobretudo para evitar contato e manter o distanciamento social.

“Por enquanto há muitas regras. Não há contato durante o treinamento. A gente está com um protocolo bem rígido. Não tem contato. O máximo de contato é tocar o cotovelo ou o pé para dizer que estamos ali. É importante obedecer às ordens”, falou o atacante.

Mesmo com as dificuldades de adaptação, o atacante se mostra feliz por, enfim, poder sair de casa e trabalhar ao ar livre.

“A gente está voltando, se adaptando. Isso demora. Ainda tem um tempo de adaptação. Mas está sendo bom a gente sair de casa para treinar. Jogador longe de seu habitat natural, que é o campo, é chato, é ruim”.

Retorno dos jogos

“Os médicos do Brasil inteiro, governadores, presidente, estão vendo que agora é o momento de voltar. A gente não pode, com tudo o que está acontecendo, tanta gente desempregada, recusar e não voltar. A gente tem que fazer o nosso esforço para entregar algo bom para o Brasil. Espero que os jogos voltem logo, que a gente possa ajudar outras pessoas a terem o emprego de volta”.

Copa do Nordesde em sede única

“Importante manter a segurança. A gente vive um momento difícil no país como um todo. A mobilização deve ser para cuidar do país como inteiro. Tudo o que houver mais segurança para o povo, todos que fazem futebol, é importantíssimo. Se isso for melhor, a sede única, espero que isso se conclua, e os jogos voltem o mais rápido possível”.

Treinos em casa

“Treinar em casa não deve ser nem uma ordem dos comandantes, mas uma questão pessoal de cada um. Sabíamos que em algum momento o futebol iria voltar e teríamos pouco tempo para treinar. Se doar ao máximo com o pouco de espaço que tinha para treinar”.

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