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Bellintani fala sobre situação de Roger e derrota no Ba-Vi

Notícia
Entrevista
Publicada em 8 de fevereiro de 2020 às 21:35 por Victor de Freitas

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Fonte: Felipe Oliveira / EC Bahia

O time principal do Bahia já disputou quatro partidas em 2020, com apenas um triunfo, duas derrotas e três jogos sem marcar gol. Com resultados negativos em jogos importantes, o trabalho feito por Roger Machado recebe novas críticas e uma carga de pressão maior.

Depois de uma eliminação na primeira fase da Copa do Brasil, o Bahia perdeu para o Vitória, neste sábado, pela Copa do Nordeste. Em um momento de baixa na temporada, a diretoria tricolor foi à sala de imprensa da Arena Fonte Nova para falar sobre a fase vivida pelo time.

“Sempre nos momentos difíceis, que a gente entende que o presidente tem que mostrar a cara, eu tenho aparecido. Não sou um presidente que se esconde. Nos momentos ruins me cobro de aparecer mais”, falou Bellintani.

Assunto mais comentado entre torcedores após duas derrotas, Bellintani garantiu que não avalia o trabalho de Roger Machado não é avaliado por circunstâncias, mas sim com o recorte completo desde sua chegada ao clube.

“Não acho que seria o quarto jogo apenas. O trabalho do Roger não é avaliado por circunstância, mas sim por todo o ano passado e que inclui os quatro jogos deste ano. A gente tinha ano passado um elenco que começou muito mal, melhorou durante o ano e começou a cair de rendimento na reta final. A história deste ano se aproxima do ano passado. É um começo muito difícil, com derrotas para times teoricamente abaixo do nosso e a gente começa a ouvir fala sobre troca de treinador na torcida. É natural que a torcida fique chateada. Agora, naturalmente, como a gente analisa? A história é contada como um filme e não como uma fotografia. Se a gente, em algum momento, entender que o trabalho do treinador não está atendendo ou algum outro fator, a gente vai mudando isso”, avaliou Bellintani.

Sobre a quebra do tabu que já durava 12 jogos sem perder para o maior rival, Bellintani afirmou ter visto falhas individuais.

“Hoje o defeito foi outro. Tivemos defeitos individuais. Tanto no Douglas quanto na quantidade de gols que perdemos. Do outro lado, o adversário teve felicidades”, disse o presidente.

“Perder um clássico após 12 sem perder não é demérito, é um mérito. O fato de ter 12 sem perder significa que nos últimos 13 perdemos um. Não estou feliz, mas algumas horas os tabus caem”, completou.

O próximo desafio na temporada será válido pela partida de ida da primeira fase da Sul-americana, contra o Nacional-PAR, na Fonte Nova.

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