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Notícia | Mercado

Publicada em 20 de outubro de 2019 às 16h11

Bellintani anuncia que Bahia lançará banco digital

Ainda sem nome definido, banco digital do Bahia é visto com otimismo por Bellintani

Victor de Freitas

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Fonte: Felipe Oliveira / EC Bahia

Buscando inovar com ações extracampo voltadas para o torcedor, o Bahia fará o lançamento de seu próprio banco digital em 2020.

Durante reunião do grupo Revolução Tricolor, o presidente Guilherme Bellintani explicou o modelo desejado pelo clube para um banco digital, que será totalmente voltado para a torcida do Bahia, no qual torcedores poderão realizar transações e resgaste de prêmios com o “moedaço” – moeda utilizada no jogo ‘Barril Dobrado’, no aplicativo oficial do clube.

“O moedaço (moeda fantasy do clube) vai virar nossa grande referência e estamos avançando agora com uma grande novidade, que é o nosso banco digital. Porém, não será igual aos bancos que outros clubes do Brasil possuem, será diferente. E por que ainda não fechamos? Porque ainda estamos procurando alguém que tope fazer o que nós queremos: em que o extrato bancário dele, venha junto com os moedaços, e com o saldo de sua conta”, explicou o presidente.

Segundo Bellintani, a ideia é fidelizar torcedores como clientes de maneira que os moedaços sejam aproveitados como descontos especiais.

“Ele não vai pagar nada por isso, mas tem que ter uma conta no aplicativo para saber quantos moedaços tem, nem que eu dê para ele abrir a conta. ‘Joãozinho’, que nunca teve uma conta bancária, vai abrir e se familiarizar”. E completou. “Eu vou dizer que vai ter uma promoção da camisa do torcedor, e em vez do torcedor pagar 99 reais, ele vai pagar 50 e 200 moedaços, porém só vai poder realizar o pagamento via banco digital. Eu vou fazer a ‘bancarização’ orgânica, flutuante. Ele vai virar cliente sem nem perceber”.

Clube também lançará rede de cashback

“A gente teve uma proposta de R$ 1 milhão por ano para um patrocínio de cashback (devolução de uma parte do dinheiro gasto na compra em uma loja cadastrada), mas a gente não aceitou. Por que não aceitou? Porque era meramente um patrocínio. Era uma empresa que queria usar o Bahia em uma rede de varejo, que teria interesse de patrocinar o Bahia durante dois, três anos. Mas que depois o negócio seria dela e ela não precisaria mais do Bahia”.

“Hoje, podemos negar um patrocínio de R$ 1 milhão, porque inviabilizaria um negócio próprio do clube. Então, estamos montando a plataforma de cashback, que é também ligado ao sistema de bancarização, porque, quando comprar em alguma loja e ganhar um valor de volta, vou depositar este dinheiro na conta do nosso usuário, que passará a acumular”.

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