Não é nenhum segredo o interesse do Grupo City em adquirir a SAF de algum clube brasileiro, sendo o Bahia um dos clubes que foram contactados pelos árabes nos últimos meses.
Sem revelar nomes dos interessados, o presidente Guilherme Bellintani tem afirmado que existem, sim, conversas que estão avançando e que podem resultar em uma proposta oficial ainda neste mês.
Já na imprensa nacional, a informação que tem circulado é que o Grupo City está avançando com o Bahia, e não com o Atlético Mineiro – como outras manchetes já deram conta.
Neste último domingo (13), o colunista político Lauro Jardim, do jornal O Globo, publicou que as negociações entre Bahia e os árabes do City Football Group estão adiantadas e podem resultar em um desfecho positivo.
O interesse do grupo árabe em adquirir o Bahia vem se aprofundado desde que Khaldoon Khalifa Al Mubarak adquiriu a Refinaria de Mataripe (antiga Landulpho Alves), que é administrada pela Acelen. A negociação foi finalizada em novembro de 2021.
Al Mubarak é um dos fundadores do Grupo City, dono do Manchester City (junto com Mansour bin Zayed), e CEO do fundo árabe Mubadala, que conta com 232,2 bilhões de dólares em ativos de investimentos realizados em mais de 50 países.
Para adquirir a Refinaria localizada em São Francisco do Conde, o fundo árabe pagou US$ 1,8 bilhão (R$ 10,1 bilhões) à Petrobras.
O portal Bahia Econômica também publica que em uma eventual aquisição da SAF do Bahia pelo Grupo City, a Acelen poderia emergir como potencial patrocínio para o Esquadrão.
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