Uma tarde inesquecível, com o perdão do tarimbado clichê. Os mais de dois mil tricolores que foram neste sábado ao Canindé saíram do estádio da Portuguesa cheios de história para contar.
Levamos o primeiro gol, mas logo dançamos o `vira´ em plena casa lusitana. Jael, o “Imperador do Nordeste”, tratou de largar seu “hat trick”. Morais desfilou assistências. E como entrou com a macaca, no intervalo, nosso querido Adriano Michael Jackson!
Daria para falar um monte, todos estiveram de parabéns, porém o que vale destacar aqui é a festa da galera do Esquadrão, que já marcou reencontro nesta terça-feira, em Santo André.
Famílias de baianos, daquelas que moram em São Paulo há 500 anos, o pai junto com os filhos e a mulher, juntaram-se a estudantes, advogados, médicos, jornalistas… – a turma que está precisando morar na cidade, cada um por seu motivo específico, a maioria há pouco tempo.
A chegada teve direito a uma paletada de 10 minutos da estação Tietê rumo à arena. Na saída, muitos aproveitaram para comemorar ali do lado mesmo em um, quem diria, boteco que parecia um cantinho de Salvador: o Galinhada do Bahia, intitulado “a melhor comida típica do Brasil”.
Teve até buzinaço, em pleno quintal dos caras.
Finalmente, serviu para homenagear ela, a inolvidável Fonte Nossa.
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