O futebol tem histórias que a própria razão desconhece. Assim pensando, o técnico Sapatão, do Camaçariense, não joga a toalha antes de o jogo acabar. Lúcido, reconhece que vencer o Bahia com pelo menos quatro gols de diferença é “viajar na maionese”. Mas que vai tentar, promete.
Sapatão reconhece que o time, muito jovem, sentiu abalo por jogar contra o Bahia, pela primeira vez. E na Fonte Nova. Mas lembra que seus jogadores reagiram, chegaram a encurralar o adversário. Porém erros seguidos foram fatais. Recuperar a auto-estima do grupo será mais importante que treinar com bola.
Quanto ao time, não há pressa em definir. Ontem teve treino, hoje o grupo volta a trabalhar e assim será até o sábado pela manhã. É possível que o goleiro Alan estreie, embora Denilton não tivesse sofrido críticas pelos quatros gols que tomou.
Uma coisa Sapatão já começou a botar na cabeça dos jogadores. Chances de gols não se perdem. E para isso os jogadores devem entrar em campo mais conscientes. O Campeonato Baiano também serve de laboratório para outra competição igualmente importante: o Campeonato Baiano do Interior, que começa em maio. Valerá uma vaga na Copa do Brasil/2005.
A Tarde (Adaptado)
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