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Petrônio nega ser candidato nas próximas eleições

Notícia
Historico
Publicada em 12 de setembro de 2005 às 19:04 por Da Redação

“Não penso nisso não. Aliás, nunca pensei. Já desempenhei várias funções no clube, mas a presidência foi um presente para mim que aceitei prontamente”. Assim Petrônio Barradas respondeu sobre a possibilidade de seguir no cargo para 2006. Confira nota oficial após o rebaixamento de sábado:

“Só encarando a dura e indesejável realidade é que ela pode ser mudada. Daqui para frente, esse é o lema do presidente interino do Bahia, Petrônio Barradas. Apesar de triste com a queda do clube para a Série C, Barradas garantiu que vai continuar trabalhando muito até o fim do seu mandato. Ele deixa o cargo entre setembro e dezembro deste ano, quando devem ser convocadas eleições. “O dirigente não tem direito nem de festejar as vitórias, muito menos de lamuriar as derrotas. O momento é de ação”.

A prioridade agora é arrumar a casa para as eleições presidenciais, que vão ser realizadas até o final do ano, conforme determinação judicial. “Vamos buscar soluções para problemas imediatos e criar condições para a realização do pleito. Nossa meta é entregar o clube da melhor maneira possível para o novo presidente”.

Barradas convocou a sua diretoria para nesta segunda-feira promover a primeira das muitas reuniões no intuito de tomar decisões administrativas necessárias. Até o fim do mandato, serão realizados outros encontros com beneméritos, conselheiros, torcedores e dirigentes visando discutir o melhor período para proceder a sucessão presidencial.

Enquanto Petrônio estiver no comando, o Tricolor segue administrado democraticamente, aberto ao diálogo com todos os seguimentos da torcida. “A porta do Bahia continua sem chave. Aqui é a casa do torcedor. Vou continuar recebendo todos aqueles que queiram colaborar com o clube que amam”.

O presidente lembrou o esforço feito para evitar o rebaixamento e lamentou não ter conseguido. “Tive a coragem de assumir o clube na zona de rebaixamento e fiz tudo para tirá-lo de lá. Nos sete jogos da minha gestão, o Bahia teve o seu melhor aproveitamento na competição. Com essa performance desde o início, não estaríamos rebaixados”.

“Infelizmente, não pudemos reverter o quadro e isso dói muito, especialmente para mim. Sofro como todos os tricolores, porque acima de tudo, sou um torcedor apaixonado do Bahia”, completou Petrônio, que não esqueceu de agradecer aos que estiveram com ele ao longo da curta, mas árdua luta para tentar salvar o Bahia da terceira divisão.

“Sou muito grato a todos que atenderam ao nosso chamado e se prontificaram a contribuir. Agradeço ainda aos torcedores que foram aos jogos, sócios, conselheiros e chefes de torcida que mandaram mensagens de incentivo e apoio, quer pessoalmente, pela imprensa, por e-mail ou telefone. Não posso deixar de citar também o incentivo de toda imprensa esportiva baiana e o empenho dos nossos funcionários. A todos eles, o meu muito obrigado”.

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