A exemplo do que aconteceu contra o Mogi Mirim, o técnico Oswaldo Alvarez faz mistério sobre o time que enfrenta o Santo André, neste sábado, às 16 horas, na Fonte Nova, pela nona rodada do Campeonato Brasileiro. Porém há uma diferença fundamental: está mais difícil decifrar o enigma.
Na rodada passada, bastava descobrir qual esquema tático seria escolhido (3-5-2 ou 4-4-2) para saber se jogaria Allyson ou Cícero. A primeira opção foi testada três vezes, contra uma da segunda: mistério descoberto. Agora, para o jogo contra o finalista da Copa do Brasil, não há qualquer facilidade, pois ambos os pretendentes atuam no meio e Vadão oferece oportunidades semelhantes nos treinos.
No coletivo desta quinta, na Fonte Nova, por exemplo, cada jogador atuou metade do tempo entre os titulares e metade entre os reservas: precisão suíça do treinador. Caso opte por Cícero, Robert atuaria mais livre para criar as jogadas e a defesa ficaria, teoricamente, mais protegida. O volante diz estar pronto. “O Santo André está bem entrosado e temos que estar atentos para não sermos surpreendidos em casa. Estou pronto para render o máximo”.
Caso Robson seja o escolhido, a tendência é uma equipe mais agressiva, com quatro homens no ataque – os outros são Renna e Selmir. “A torcida me cobra porque perdi um pênalti e um gol (ambos contra o Ceará), mas vida de jogador é assim, com altos e baixos. Temos que dar a volta por cima”.
Correio da Bahia (Adaptado)
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