Substituto do saudoso – e mestre – Armando Oliveira na coluna “Gol de Placa” de A Tarde, o jornalista gaúcho Oscar Paris fala sobre os quatro clubes que ainda seguem no Estadual 2005 em seu texto desta terça-feira, intitulado “Lisura em campo”, aproveitando para alfinetar uma polêmica parceira firmada no início do ano… Confira o trecho:
“O Juazeiro, quem diria, é a tábua de salvação do Campeonato Baiano, embora a sensação, no campo, seja o estreante e invicto Ipitanga.
Ao selar a classificação com um empate em casa, a equipe do Juazeiro pode ter garantido a credibilidade da competição, uma vez que sepultou a possibilidade de um Bahia x Catuense pelas semifinais.
Dentro das quatro linhas não acredito que pudessem ocorrer as mesmas coincidências que fizeram o time de Catu entregar a vaga na Copa do Brasil para o time do Fazendão. Neste caso é o caráter de cada jogador que estaria em jogo, e este, não tenho dúvidas, tem vergonha na cara.
Mas a questão que ficaria martelando na cabeça do torcedor mais atento é: a Catuense que desprezou a Copa do Brasil em favor do parceiro Bahia endureceria o jogo pelo baianinho?
Agora o Bahia tem a chance de jogar futebol, carimbar o passaporte para a final e, de quebra, vingar a amiga Catuense. O Juazeiro entra como franco atirador”.
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