Ainda existe uma pequena possibilidade de Bahia e Vitória continuarem no Campeonato Brasileiro da Série B no próximo ano. Pelo menos é o que pensa o presidente da Federação Bahiana de Futebol, Ednaldo Rodrigues, que está em São Paulo e ontem manteve contatos com o presidente da Confederação Brasileira de Futebol, Ricardo Teixeira, e também dirigentes da Federação Paulista.
Placar – Agora Ednaldo tem mais munição: uma nova denúncia que a revista Placar traz para seus leitores, na edição que está nas bancas. Numa ampla reportagem de 17 páginas, a Placar detalha tudo sobre a “máfia do apito”. Quando se refere à Série B, a revista pergunta: “Não parou por quê?”
Ednaldo disse que o diretor jurídico da FBF, Manfredo Lessa, já está preparando toda a documentação e ele deve ir à CBF nos próximos dias pedindo que tudo divulgado pela Placar seja apurado e anexado aos processos. “Temos que ir até o fim nesta luta. Já disse que isso não é uma briga da FBF. É uma luta de toda a Bahia desportiva. Já mostrei aos dirigentes da CBF que Bahia e Vitória foram prejudicados. Se os jogos apitados por Danelon e pela máfia do Paraná forem anulados, a dupla Ba-Vi escapa do rebaixamento”.
Segundo a Placar, Danelon “melou” várias partidas da Série B e cita como exemplo a vitória do Paulista por 4×0 sobre o Guarani e o jogo Ituano 2×1 Marília. Tem ainda o triunfo por 2×1 do Guarani sobre o Santo André e Ituano 4×0 Portuguesa. “Só isso mexe com toda a Série B e ainda tem os jogos suspeitos apitados pelo pessoal da `máfia do Paraná´”, disse Ednaldo.
Correio da Bahia
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