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Ednaldo Rodrigues segue com esperanças de “virada”

Notícia
Historico
Publicada em 8 de novembro de 2005 às 13:07 por Da Redação

Ainda existe uma pequena possibilidade de Bahia e Vitória continuarem no Campeonato Brasileiro da Série B no próximo ano. Pelo menos é o que pensa o presidente da Federação Bahiana de Futebol, Ednaldo Rodrigues, que está em São Paulo e ontem manteve contatos com o presidente da Confederação Brasileira de Futebol, Ricardo Teixeira, e também dirigentes da Federação Paulista.

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<p>Arquivo”>Ednaldo argumenta que a grande luta é para o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) usar o mesmo critério adotado para a Série A, anulando os jogos apitados pelo árbitro Paulo José Danelon e pelos juízes da máfia paranaense. Se isso acontecer, a CBF não terá como reprogramar os jogos e a saída seria não ter rebaixamento na Série B este ano. O próprio Ricardo Teixeira já se mostrou sensível a esta idéia, mas Luiz Zveiter é totalmente contrário à idéia. Por isso, Ednaldo aguarda o julgamento da ação movida pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) contra a presença de Zveiter no STJD. Se ele for obrigado a sair, vai abrir caminho para uma solução favorável aos times baianos.</p>
<p>Existem três processos no STJD em favor da dupla Ba-Vi. Um movido pelo Vitória, outro pelo Bahia e um terceiro pela FBF. Aliás, a FBF foi a única que comprou a briga logo que surgiu o escândalo da “máfia do apito”. Ednaldo já esteve duas vezes na CBF, conversou com Luiz Zveiter, com o procurador Paulo Schimit e com o secretário geral da CBF, Marcelo Teixeira. O problema é que a cúpula do tribunal ficou de estudar os processos e vem protelando a decisão.</p>
<p>Luiz Zveiter, que foi muito criticado quando anulou todos os jogos apitados por Edilson Pereira de Carvalho, ficou com medo de outra decisão radical e decidiu não mexer na Série B. Quando esteve com Ednaldo, o presidente do STJD largou uma frase muito importante: “Se mexermos na Série B, vai ser como uma bomba no futebol brasileiro”.</p><div class='code-block code-block-20' style='margin: 1.5rem auto; text-align: center; display: block; clear: both;'>
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Placar – Agora Ednaldo tem mais munição: uma nova denúncia que a revista Placar traz para seus leitores, na edição que está nas bancas. Numa ampla reportagem de 17 páginas, a Placar detalha tudo sobre a “máfia do apito”. Quando se refere à Série B, a revista pergunta: “Não parou por quê?”

Ednaldo disse que o diretor jurídico da FBF, Manfredo Lessa, já está preparando toda a documentação e ele deve ir à CBF nos próximos dias pedindo que tudo divulgado pela Placar seja apurado e anexado aos processos. “Temos que ir até o fim nesta luta. Já disse que isso não é uma briga da FBF. É uma luta de toda a Bahia desportiva. Já mostrei aos dirigentes da CBF que Bahia e Vitória foram prejudicados. Se os jogos apitados por Danelon e pela máfia do Paraná forem anulados, a dupla Ba-Vi escapa do rebaixamento”.

Segundo a Placar, Danelon “melou” várias partidas da Série B e cita como exemplo a vitória do Paulista por 4×0 sobre o Guarani e o jogo Ituano 2×1 Marília. Tem ainda o triunfo por 2×1 do Guarani sobre o Santo André e Ituano 4×0 Portuguesa. “Só isso mexe com toda a Série B e ainda tem os jogos suspeitos apitados pelo pessoal da `máfia do Paraná´”, disse Ednaldo.

Correio da Bahia

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