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Notícia
Historico
Publicada em 7 de dezembro de 2003 às 14:25 por Da Redação

Como o desgaste físico e emocional que o Criciúma tem passado é muito grande, o técnico Gilson Kleina diminuiu a carga horária de treinos do time catarinense nessa reta final do Brasileirão. As atividades desta semana ocorreram somente na parte da tarde.

Mas o fato é que depois de um ótimo começo no campeonato, chegando a figurar na zona de classificação para a Libertadores, o Tigre está mergulhado na crise.

Os problemas pioraram após a derrota para o Grêmio, domingo passado, quando alguns torcedores qualificaram o resultado como marmelada. Parte da torcida está tão revoltada, que exige eleições para presidência do clube, cargo atualmente ocupado por Moacir Fernandes.

Até a família do dirigente está pressionando para ele deixar o Criciúma. Contra o Grêmio, a filha do dirigente chegou a querer tirar satisfações com dois comentaristas esportivos que estavam na tribuna de imprensa do Heriberto Hülse, local da partida contra o Bahia. Fernandes prefere o isolamento e decidiu deixar de falar com os repórteres.

O tratamento da torcida para com os jogadores também não é dos melhores. Pelo contrário. Após o tropeço do último jogo, o quarto consecutivo, os atletas foram hostilizados e chamados de mercenários. De maneira irônica, várias moedas foram atiradas no gramado.

LAVANDO ROUPA SUJA
Uma reunião de quase uma hora, na sexta, antes do apronto para o jogo de daqui a pouco, aparou possíveis arestas que podiam estar surgindo entre jogadores, comissão técnica e o preparador físico Humberto Ferreira. O encontro, que teve apenas as participações dos jogadores e do vice-presidente de futebol, Waldeci Rampinelli, teve uma versão mais “light” ao final e possíveis rusgas foram oficialmente negadas por todos os envolvidos.

“A reunião serviu para remotivação do grupo, pois restam apenas dois jogos e precisamos terminar a competição com dignidade. Não podemos aceitar que depois de um bom desempenho no campeonato tenhamos uma seqüência de maus resultados. Vamos recuperar a potência e o fogo da equipe”, justificou o dirigente. Segundo ele a questão da preparação física, da qual alguns jogadores têm reclamado, foi apenas um dos assuntos tratados, mas nada muda.

Diário Catarinense (Adaptado)

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