O presidente Marcelo Guimarães reconheceu que a diretoria vem pecando muito nos últimos anos e até concordou com o fato de que as contratações erradas das últimas temporadas também pesaram na decisão, mas não foram determinantes.
Ele também confirmou que as relações entre os cartolas demitidos e parte da imprensa e os jogadores não eram muito boas. Até na rua os torcedores pediam essas mudanças, querendo que o Bahia apresentasse uma cara nova”, declarou.
O dirigente afirmou que vinha sofrendo pressões de conselheiros insatisfeitos com a situação atual do clube. “Diante dos últimos resultados, era inevitável”. A idéia da mudança no departamento de futebol, segundo ele, vinha amadurecendo faz tempo, mas a decisão foi adotada somente ontem.
“Ainda na Fonte Nova, após o jogo contra o Atlético-PB, eu tomei a decisão e nesta quinta pela manha comuniquei ao representante do Banco Oportunity, que concordou com a minha posição, disse.
Com a justificativa de que pretende implantar uma nova filosofia no Bahia, Guimarães disse lamentar a saída de Petrônio, que é presidente do Conselho Deliberativo, e Aragão, ex-nadador do clube e que exercia a função há décadas.
O presidente tricolor explica o perfil para o novo ocupante do cargo: “Não necessariamente terá que ser um jovem, mas uma pessoa que pense jovem e olhe para a Divisão de Base”, concluiu.
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