Algo absolutamente inimaginável – por exemplo – para um torcedor tricolor da década de 1970, quando o clube chegou a ser hepta estadual, o Esquadrão de Aço amarga nesta quinta-feira, dia 12 de maio, sua terceira temporada consecutiva longe dos troféus pela categoria profissional. O jejum só não é maior que o vivenciado entre 1963 e 66, igualando-se ao de 95 a 97.
A mais recente glória do Bahia era conquistada há exatos três anos, momento em que os comandados do então técnico Bobô levantavam o bicampeonato do Nordeste (foto) em pleno Barradão, após um emocionante empate em 2 a 2 com o arqui-rival. Ao apito final do árbitro Márcio Rezende de Freitas, a equipe de Emerson, Mantena, Marcelo Souza, Valdomiro e Chiquinho; Ramalho, Bebeto Campos, Preto e Sérgio Alves (Capixaba); Robson (Accioly) e Nonato fez a festa.
De lá para cá, ressalta com precisão o portal A Tarde On Line, “muitas agruras e uma longa estiagem estariam no caminho tricolor. Em 2003, foi rebaixado para a Série B depois de sofrer um humilhante 7 a 0 do Cruzeiro na Fonte Nova. Ainda acumulou a última colocação, a pior defesa e o pior saldo de gols.
Em 2004, apesar de chegar à decisão do Baianão, não conseguiu voltar à elite do futebol brasileiro, esquentando a cadeira na Segundona, e quase ficou de fora da Copa do Brasil. Para participar da competição, recorreu ao tapetão e à Catuense, campeã do Campeonato do Interior, que cedeu sua vaga.
Como se não bastasse, o Esquadrão ainda assistiu, neste ano, à apoteótica conquista do tetracampeonato invicto do maior adversário”.
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