Fonte: Felipe Oliveira / EC Bahia
Gregore é um dos principais nomes do elenco tricolor. Desde janeiro de 2018 o volante tem sido titular e um dos ídolos da torcida neste período. No jogo de sábado (05), contra o Athletico, o camisa 26 completará 100 jogos com a camisa do Esquadrão de Aço.
Em seu segundo ano pelo Tricolor, Gregore valorizou a marca de 100 jogos e afirmou ter uma relação de gratidão com o clube.
“Relação é de muita gratidão pelo clube, que abriu as portas para mim para o cenário do futebol. Meu primeiro campeonato grande foi no Bahia. Gratidão. Estou muito feliz com essa marca (de 100 jogos). Agradeço a todos os treinadores que passaram aqui. Espero conquistar coisas muito grandes com essa camisa”, disse o jogador.
Jogo contra o Athletico
Em seu centésimo jogo pelo Esquadrão, o adversário será o Athletico Paranaense, contra quem o Bahia disputou as quartas de finais da Sul-americana de 2018.
Sem clima de “revanche” pelo confronto do ano passado, o volante afirma estar focado em buscar mais um triunfo para seguir firme dentro do G-6.
“Revanche, a gente não pensa muito. A gente está vindo numa linha de pensamento importante, buscar o G-6, conseguimos entrar. Temos que lidar bem com isso. Manter concentração para alcançar coisas maiores, porque acho que este ano a gente vai conseguir coisas muito boas ainda”.
Bahia no G-6
“Pela maturidade que a gente está alcançando. Dentro do grupo, partida a partida, a gente viu evolução. Nossa meta é estar entre os seis neste ano. Esse jogo era muito importante para entrar no G-6 ter confiança de estar entrando. Agora ter muita concentração para se manter nesse nível do campeonato”.
Libertadores é a meta
“Desde quando o professor chegou, meta dele já era essa (Libertadores), conseguir passar isso para a gente. A gente está conseguindo isso dentro de campo. O Bahia, pelo tamanho e pelo que vem fazendo, G-6 é pouco ainda”.
Fonte Nova lotada
“A Fonte Nova fica lotada a maioria dos jogos. É a confiança do torcedor na equipe, no clube, vendo o clube em uma crescente. A gente dando resultado em campo a torcida vai adotar o estádio, como sempre fez”.
Momento defensivo
“Ele não pede para a gente parar as jogadas. Mas, quanto mais zagueiros e goleiros estiverem protegidos, menos gol a gente vai tomar. Pessoal da frente vem ajudando muito, já minimiza o ataque desde lá da frente. Quando eles chegam na zaga, já chegam com a bola meio mastigada para fazerem um desarme já sem a falta. Por isso, a gente está tomando poucos gols”.
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