O Bahia vai enfrentar o Fortaleza nessa terça-feira (14), no que será o primeiro desafio contra um time de Série A em 2023.
Vindo de duas temporadas nas quais foi o maior destaque do futebol nordestino no cenário nacional, o Fortaleza tenta repetir o feito em 2023 e é considerado pelo Bahia como um adversário direto na competição regional e também na Série A.
Por outro lado, o time cearense vem de duas derrotas na atual temporada, mas, para o goleiro Marcos Felipe, os resultados recentes do adversário não são o que determinará a dificuldade da partida.
“Na verdade, temos que olhar mais para o nosso trabalho. Sabemos que é um adversário muito difícil, um adversário direto tanto no Nordeste, como no Brasileiro. Sabemos que é um adversário duro. Vamos fazer o máximo para conseguir o triunfo e esperamos não só o triunfo, mas vencer jogando bem”.
Tempo para treinar com Paiva
O elenco principal tricolor ganhou folga do jogo pelo Baiano no final de semana para seguir em treinamento com foco no Fortaleza no CT Evaristo de Macedo.
Diferentemente do que seria caso a equipe tivesse viajado para Jequié, a equipe treinou de sábado até essa segunda-feira visando o Fortaleza. Marcos Felipe destacou a importância.
“É sempre importante ter tempo para trabalhar e nessa semana conseguimos esses dias para trabalhar o que o mister estava querendo que nós melhorássemos. E foi feito todo o trabalho para que contra o Fortaleza nós possamos fazer um bom trabalho e conseguir esse triunfo”.
Busca por melhorar o rendimento no Nordestão.
“Sabemos que jogar duas competições é bem complicado, mas estamos nos adaptando bem. Quem entra, tem nos ajudado também. Temos feito uma boa campanha no Baiano e na Copa do Nordeste vamos tentar recuperar nessa próxima partida”.
Trabalho com o preparador de goleiros Rui Tavares
“É uma experiência nova. Nunca tinha trabalho com um treinador de goleiros europeu, que vem de uma escola diferente. Mas tenho me adaptado bem e espero evoluir cada vez mais no decorrer da temporada”.
Jogo com os pés
“Já tinha feito na seleção de base, com Alexandre Gallo. Desde muito novo ele já estimulava. Trabalhei um pouco com Diniz no Fluminense. Com isso, evoluí. E com o mister, tenho evoluído cada vez mais. Ele dá liberdade para poder trabalhar como líbero e tem estimulado para ajudar a equipe no controle da profundidade e da cobertura para não sofrermos tanto, porque nossa linha joga alta. Então, temos que ter essa atenção para ajudar a equipe dessa maneira”.
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