Com o fim da temporada, as discussões sobre o futuro do Bahia entram em evidência sobretudo por conta do processo de formação de SAF com o Grupo City.
A essa altura, o Esquadrão tem 16 jogadores com vínculo para expirar em 2022 e outros nomes que possuem contrato para o futuro.
Segundo o diretor Eduardo Freeland, ao podcast Segue o BAba, do ge.globo/ba, as conversas foram iniciadas para demonstrar intenção de renovar, mas nenhuma negociação foi iniciada.
“O que a gente usou como estratégia e comunicamos de forma transparente a representantes e atletas, é de que a gente teria que aguardar essas definições. Iniciamos conversas com alguns com a intenção de renovação. A intenção já está apontada a atletas e representantes e assim que a gente tiver um “ok” de Bahia e Grupo City, a tendência é ir efetivando”.
As definições sobre renovações de jogadores que se destacaram, inclusive por empréstimo, devem começar na próxima semana.
“Não é não poder falar, é que não tivemos uma reunião aprofundada de nomes. Não tivemos essa reunião, acredito que será na semana que vem. A partir dessa reunião, poderemos falar de forma direta sobre isso. Agora seria de responsabilidade da minha parte discutir o que não foi definido em comum acordo”.
Mugni e Ricardo Goulart
Questionado diretamente sobre os meias Mugni e Goulart, o diretor de futebol falou abertamente que nenhum dos dois atingiu o que era estipulado no contrato.
“Tinha gatilhos, não foram atingidos. Vão entrar no mesmo nível de discussão”.
Mugni foi um dos grandes nomes do Bahia na Série B, participando diretamente de 10 gols – entre bolas nas redes e assistências.
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