Fonte: Felipe Oliveira / EC Bahia
O zagueiro Germán Conti já é considerado como titular absoluto do Bahia desde sua primeira atuação com a camisa tricolor. Ao lado de Luiz Otávio, tem formado uma dupla de zaga elogiada por torcedores e que tem passado segurança para o time nas partidas.
Apesar do pouco tempo de clube, Conti afirma que sua adaptação ao futebol brasileiro está sendo positiva e que está focado em conquistar os títulos que o Bahia tem para disputar.
“Estou me adaptando bem a cidade e ao futebol brasileiro. Sei que ainda temos muito pela frente. Mas temos que continuar trabalhando. Só isso dará resultado no final. Então, sei que temos muitos títulos para conquistar, vamos trabalhar para isso”, afirma o jogador.
Desde que chegou ao Bahia, Conti já formou dupla de zaga ao lado de Lucas Fonseca e de Luiz Otávio. Ele elogia os companheiros de posição e valoriza a concorrência por um lugar na equipe.
“Acho que esses números são uma parte muito boa de todo o time. Todo o time contribuiu muito para a defesa, estamos bem organizados. Este é o caminho para continuar. Luiz e Lucas são companheiros muito bons, têm muita qualidade. Acho que há uma competitividade muito boa na defesa, também com Juninho. Assim vamos continuar, uma competição muito saudável. Vamos trabalhar para conseguir bons resultados”, comentou o argentino.
“Acho que o entrosamento só vem com vários jogos. Joguei dois jogos com Lucas e três com Luiz Otávio. Não há muita diferença. O foco é no trabalho de cada um, dar o melhor para a equipe, saber as qualidade e dificuldades de cada um para fortalecer o grupo e a parte defensiva do nosso time”.
Elogiado nos primeiros jogos pelo Bahia
“Muito bom para um jogador. É muito bom receber o reconhecimento da torcida. Mas não podemos confundir. Temos que continuar a trabalhar para que os resultados não sejam só no começo, mas ao longo de toda a temporada”.
Sul-americana
“Mudou muito a Copa Sul-Americana. Vai ser mais difícil para as equipes conseguirem a classificação. Só uma classifica. O trabalho é maior. Temos que encarar os jogos como finais. Cada ponto perdido é muito difícil para o final de cada grupo. Eu conheço a Sul-Americana. Joguei pelo Colón, mas só joguei dois jogos, depois fui vendido. É uma copa muito boa. É algo que também me fez chegar ao Bahia, o sonho de jogar mais uma vez essa copa. Temos um grupo muito forte, temos que entrar muito concentrados para fazer um grande jogo e começar bem a fase de grupos”.
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