Jogador insatisfeito é foco de desarmonia no elenco, principalmente, quando esse jogador é tido como potencial titular. Fez bem a direção do Bahia em acertar amigavelmente o distrato de Renato Cajá que propositalmente forçou sua saída do clube porque há outros interessados no seu futebol e aqui a reserva o incomodava.
Só acho que isso deveria ter acontecido desde que ele, Cajá, foi contactado pela Ponte Preta e houve a natural recusa da diretoria tricolor em liberá-lo, pois, a intenção é ter substitutos a altura do titular, mas se há insatisfação, e, a bem da disciplina, melhor fazer o distrato e isto foi feito corretamente.
HERNANE
Não é o centroavante da minha preferência, gosto mais do jogador vertical, rápido e intenso, porém, convenhamos que Hernane desempenha um papel tático importante e como tem bom nível técnico, costumeiramente torna-se assistente ali no último passe. Que Hernane precisa de um concorrente não tenho dúvidas quanto a isso, mas de igual modo entendo que ele é titular absoluto nas atuais circunstâncias.
Exceto se extrair da base de formação, não vejo nenhum substituto para Hernane disponível no mercado brasileiro, mesmo porque esse jogador, se houver, custaria acima das condições financeiras do Bahia. Portanto não me parece justo parte significativa da torcida demonizar o jogador Hernane. Ruim com ele? Pior seria sem ele.
Agora, me ajuda aí Brocador, você precisando fazer seu marketing junto à torcida e o faz ao contrário quando de forma infeliz tentou uma “cavadinha” num pênalti contra o Galícia que só serviu para mostrar ao seu ego a sua auto-confiança. Mas independentemente do ego… não ficastes nada bem com a galera tricolor.
RÉGIS
Tomara que continue em curva ascendente e que a saída de Cajá não o torne acomodado. No atual elenco tricolor ninguém joga o mesmo futebol que Régis na sua posição, mas sem uma “assombração encarnada” poderá ocorrer uma queda de rendimento técnico, o que é natural e sem nenhum propósito.
GUTO FERREIRA
Continuo apostando no seu trabalho mas nem tanto nos seus métodos. Não é um estrategista capaz de mudar um resultado adverso durante uma partida, mas é bom de disciplina e sabe agrupar. Contudo e não raro, Guto encarna um certo lúdico professor e fica pardalizado… foi assim em algumas ocasiões e a mais recente foi quando o Bahia deixou a Copa Brasil por absoluta responsabilidade do seu comandante técnico.
A essa altura do ano o treinador tricolor precisa autenticar um time e só fazer mudanças forçadas. Tá na hora de a torcida decorar o time do Bahia. A partir de então o conjunto é muito importante e decisivo para entrar no Brasileirão com objetivos maiores que apenas o de se livrar do rebaixamento.
CIDADE TRICOLOR
Faz bom tempo que o Presidente do Bahia não toca no assunto declarado por ele mesmo sobre a finalização do acerto com a construtora. Faltavam apenas detalhes para ser concluído, segundo o Presidente, para o Bahia ser declarado definitivamente dono do novo CT. Parou? Por quê?
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