Definiu bem o apresentador Carlos Lino Sportv quando disse que o Atlético-GO está sendo o Frankstein do futebol brasileiro. Tá morto, mas assusta… A mim não assusta, me enche de medo, o time do Bahia não inspira confiança. Ainda assim não o classifico como ruim já que existem exceções como Gabriel, Lucas Fonseca, Helder, Neto, Jussandro, Diones, Fahel, Titi, Lomba que precisa treinar mais saídas do gol – e Omar. Estes, só pra falar dos que estão atuando e sendo relacionados para o banco.
Não incluo todo o elenco porque há muita gente boa, egressa da Base, que precisa de oportunidades para enfim mostrar valor, mas o treinador que inicialmente disse que iria promover a Base, depois do discurso escala, por exemplo, Fabinho de lateral direito!!
Os demais jogadores não fazem parte da minha preferência porque nada somaram para o Bahia. Os números falam mais alto que outro qualquer argumento! Podem até acertar em outros clubes, mas no Bahia não deram certo.
No caso Souza que parece exagerar extracampo , uma séria conversa de quem de direito no clube com o jogador deveria acontecer já que as contusões são sinais da falta de cuidado com o corpo e muito carinho com copos e festas. Aliás, depois do episódio que o envolveu num caso de polícia nunca mais conseguiu se firmar o que pode ser coincidência, ou não.
Sempre expressei minha admiração pelo trabalho de Paulo Angioni, mas neste ano ele contratou muito mal, embora muitas dessas contratações tivessem tido o aplauso do torcedor. Mas como existe a máxima a mão que afaga é a mesma que apedreja, especialmente quando o assunto é futebol, então valem os protestos carregados de repúdio pelas contratações que não trouxeram resultados práticos.
Os altos salários, pecado maior nessas contratações, ficaram mais caros ainda por conta do custo/benefício. Não sei se o professor continuará em 2013, caso continue, tem de reciclar sua metodologia de trabalho, pois, competência ninguém há de lhe negar e muito menos deixar de reconhecer o seu papel fundamentalmente decisivo quando o Bahia subiu da série B para A.
Quanto ao Jorginho: precisa rever alguns conceitos do bom senso e colocar um time que queira ganhar em campo e não na retórica pós-jogos de resultados negativos como a gente sabe que o Bahia é grande, a torcida não merece isso, temos de trabalhar e fazer o nosso melhor blá, blá, blá chato que nem carrapato!
O Elias, Jorginho, causa urticária no torcedor só em vê-lo no banco de reservas, jogando pode matar alguém por infarto fulminante. Por que não dar ao Ciro uma nova oportunidade? E o Junior, que é feito dele? Se as parcas opções que você dispõe e tem insistido com elas não estão correspondendo, lance mão de quem você ainda não viu sob seu comando em campo. Tem o quê a perder a essa altura do campeonato? Tem tudo a ganhar meu caro, é só não aderir à mesmice.
Mexe nesse time, seo Jorge, milagres existem, mas os santos também precisam de uma ajudazinha para realizá-lo. Cadê o Jeferson? Esse Vitor Lemos é dose pra elefante… Você é um técnico que joga pra frente, mas se contradisse e se equivocou ao reforçar o meio de campo com o Vitor Lemos. O Jeferson estava no banco? Um a zero depois dos trinta e com a torcida toda a favor, tinha que colocar gente que jogasse mais à frente e não tentar reforçar a cozinha como se excesso de cabeças de área garantisse resultados. Ô cultura tacanha da maioria dos treinadores…!
1×1 dentro de casa e mais uma vez foi adiada a permanência na série A… Mas ainda acredito, apesar do medo que estou tendo do Frank Stein de Goiás.
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