é goleada tricolor na internet
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Publicada em 14 de maio de 2009 às 00:00 por Autor Genérico

Autor Genérico

A torcida reconhece

Estou acreditando mais que nunca no sucesso do E.C.Bahia nessa nova arrancada. Primeiro pela administração séria que se verifica no clube, à despeito dos abutres. Segundo, pela união da torcida com a direção Tricolor. Terceiro, pela competente gestão de Paulo Carneiro à frente do futebol. Negar esses fatos é o mesmo que alimentar o ódio e a fome desses abutres que sobrevoam o Fazendão.

A base forte do meu argumento é a forma, principalmente, como a torcida admitiu a perda do título estadual e como ela, torcida, trata tenazmente os que tentam desestabilizar o Bahia e a sua diretoria. Na verdade essa parte diminuta só faz aproximar mais ainda a torcida da diretoria do Bahia. É tiro pela culatra mesmo, de quem anda na contra mão da coerência.

Admitir um eventual fracasso é o mesmo que compreender certos limites de um esforço, o que não quer dizer aceitar uma situação de fracasso, mas sim ter a consciência de que o melhor está sendo tentado com competência e zêlo.

As dificuldades do Bahia estão sendo minimizadas pela parceria diretoria/torcida que juntas decidiram levar o Bahia de volta à Série A e combater os inimigos da dignidade que aparecem com espírito de vingança. Mas isso faz parte da natureza nociva do ser humano, infelizmente.

Bahia em Feira de Santana, Bahia sem a Fonte Nova e dentro de um buraco sem dimensões exatas, Bahia jogando em Pituaçu contra o Paraná sob tempestade absoluta… e mesmo assim a torcida jamais o abandona, está ali, prestando solidariedade, demonstrando um amor incomparável!

E ainda há pessoas de imaginação pequena achando que pode minar a base tricolor… coitadas! Vão morrer de frustrações, várias. Atualmente o sentimento é um só coração, não há oposição à diretoria, isto acabou! Há cobranças, coerentes, para que no futuro o tricolor não volte a estar perdido nas brumas do passado. O que todos queremos é que o Bahia se modernize e a democracia se estabeleça de vez no clube, como já vem acontecendo claramente.

O presidente tricolor pode até não ter realizado, ainda, algumas metas prometidas, mas não as nega em tempo algum, pelo contrário, diz que vai cumprí-las ao pé da letra e ao gosto do cidadão torcedor tricolor. Ele está no prazo de todas as realizações possíveis, porque transformar e modernizar um clube de futebol emergente do caos não é uma tarefa que uma mãe tenha sonhado para um filho.

Na Segunda Divisão do futebol brasileiro Bahia e Vasco são os favoritos para alcançar o objetivo maior que é a série “A”, seguidos por Fortaleza, Ceará, Portuguesa (por tradição), Figueirense e Paraná. Isto em tese, porque na prática depende de como os demais tenham feito seus respectivos planejamentos para os levarem à série A. Mas nos quesitos tradição de camisa, estrutura física, planejamento e torcida, Bahia e Vasco se garantem.

Não diria essas coisas a respeito do Bahia em anos anteriores, eu sempre falava da “estrela tricolor” e apelava para Deus. Mas Deus é por todos, principalmente pelos competentes, por aqueles que se ajudam. O Bahia não se ajudava, estava tremendamente dividido, a prova disso veio recentemente com a eleição de Marcelo Filho.

Eu respeito Paulo Maracajá pelo passado glorioso e incontestável dele, até porque não esqueço o título brasileiro de 88 e uma época áurea onde o Bahia ganhava tudo! Mas o tempo mudou e ele não acompanhou a evolução e nem abriu o Bahia para novos tempo de acordo com essa evolução. Vieram depois Pithon, Marcelo Guimarães (que diga-se, formou em teoria bons times), e depois Petrônio, mas o Bahia já estava adoecido havia muito tempo.

Não discuto o caráter de nenhum desses senhores, questiono a forma como o Bahia era conduzido e maniatado ao ponto de tudo ter que passar por uma única mão no processo de uma época. O Bahia estava centralizado. Não havia profissionalismo, as vaidades e os interesses falavam mais alto. Diferentemente de hoje, onde o profissionalismo manda no futebol e na estrutura física do clube.

E é devido a esse modelo gestor, que não privilegia esse ou aquele setor, essa ou aquela pessoa, que cuida da instituição delegando poderes aos seus profissionais, que vejo um Bahia diferente neste ano e com reais condições de alcançar suas metas uma a uma à medida que essa diretoria for se solidificando. Eu acredito num Bahia completamente saneado ao final de 2011 e creio que este seja o sentimento que invade todos os corações tricolores.

Não se muda em 120 dias uma filosofia de 30 anos. A torcida quer é ver a coisa certa, se isto está acontecendo, então, a torcida reconhece.

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A força do Bahia é tão grande que estrapola fronteiras… Um torcedor do Bahia em visita à Argentina, flagrou com sua câmera fotográfica numa loja uma camiseta tricolor emoldurada. Não contente, saiu à rua e flagrou um automóvel argentino com um escudo do Bahia na parte trazeira do veículo. Isto está na seção Tricolor no Mundo deste site.

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Os Árabes não estão de brincadeira, “invadiram” a Inglaterra e são donos de clubes. Após ter tentado levar Kaká para o Manchester, por uma fortuna jamais oferecida a um clube e a um jogador, e ter a proposta recusada pelo jogador que não quis sair do Milan, então o Sheik decidiu comprar o Milan. Se vai conseguir é o que ninguém sabe… é mole?!

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Pensamento do dia:
Usar meias alheias não é certo, e nem dá sorte!

comentários

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