Nova moda do futebol brasileiro, mas um clube do país entrará no modelo da SAF. O Bahia, assim como Botafogo e Vasco da Gama, também terá um investidor estreangeiro. Trata-se do Grupo City, que administra o Manchester City, um dos favoritos ao título da Liga dos Campeões deste ano segundo o site wazamba cassino. Mas, você sabe qual a história do grupo?
Durante o século 20, o Manchester City Football Club esteve longe de ser protagonista na Inglaterra. No final dos anos 90, o time havia sido campeão do campeonato inglês apenas duas vezes em seus mais de 100 anos de história.
Atualmente, no entanto, o Manchester City é um time de sucesso dentro e fora de campo. Venceu a Premier League três vezes nesta década e participou de todas as edições da Liga dos Campeões desde 2011-2012, conseguindo chegar às semifinais de 2015-2016.
Esse crescimento foi impulsionado após a aquisição da equipe pelo Abu Dhabi United Group (ADUG) em 2008. ADUG é a empresa de investimento de capital árabe do Sheikh Mansour bin Zayed Al Nahyan, membro da família real dos Emirados Árabes Unidos, atualmente Ministro de Assuntos Presidenciais dos Emirados Árabes Unidos (desde 2004) e Vice-Primeiro Ministro de seu país (desde 2009).
Em 2013, a ADUG fundou a empresa comercial City Football Group (CFG) com o objetivo de se dedicar exclusivamente aos negócios relacionados ao futebol e, dois anos depois, vendeu 13% da empresa ao consórcio China Media Capital (CMC).
Em 2016, a ESPN informou que a CFG esperava formar e ser proprietária de uma rede global de times de futebol, com participações em pelo menos um clube de futebol de cada continente. Atualmente a CFG é proprietária ou co-proprietária de seis equipes ao redor do mundo:
Manchester City da Inglaterra (100% de propriedade)
New York City FC dos Estados Unidos (80% de propriedade)
Melbourne City FC da Austrália (100% de propriedade)
Atlético Torque Club do Uruguai (100% de propriedade)
Yokohama F. Marinos do Japão (20% de propriedade)
Girona FC da Espanha (44,3% de propriedade).
Atualmente, cada clube de futebol que integra o CFG tem uma estrutura administrativa clara: cada equipa tem um presidente que é responsável pelos aspectos financeiros e um diretor de futebol cuja responsabilidade é esportiva. De acordo com o jornal Independent, em reportagem publicada há alguns meses, esses dirigentes devem se reportar aos executivos do CFG em Manchester.
Essa nova forma de administração deve ser vital para o crescimento do Bahia nos próximos anos. Ainda assim, a diretoria tem pregado calma nas negociações e na chegada da empresa ao clube. Recentemente, o presidente Tricolor afirmou que é preciso “fazer tudo com tranquilidade” e que é um “momento histórico para o clube”.
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