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Sobe e Desce: os fatos que estão em alta e em baixa no Bahia

Notícia
Sobe e Desce
Publicada em 13 de junho de 2022 às 09:00 por Victor de Freitas

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Fonte: ecbahia.com

Com o tradicional ‘Sobe e Desce’, o ecbahia.com analisa quais pessoas, (jogadores, comissão técnica, dirigentes), situações, resultados e ações foram destaque na semana anterior, seja de maneira positiva ou negativa.

Sobe: distância para o 5º colocado

O triunfo por 1 a 0 sobre o Operário foi magro, mas a sua importância é de como se tivesse sido uma goleada. Pela primeira vez, o Esquadrão de Aço abriu três rodadas de vantagem para o quinto colocado.

Com 25 pontos, o Bahia hoje está oito pontos à frente do quinto colocado. Ao fim desta rodada, a vantagem pode ficar em no máximo sete pontos.

Em apenas 12 rodadas, conseguir abrir uma vantagem tão grande para quem está fora do G-4 é um sinal altamente positivo, que aumenta a confiança do elenco e permite ter uma “gordura” na classificação em caso de algum deslize, que, eventualmente, pode acontecer no campeonato.

Desce: lesões musculares no elenco impedem sequência de ‘time ideal’

Na primeira quinzena de março, o Bahia caiu na primeira fase do Baiano e também na fase de grupos do Nordestão. Perdeu a chance de disputar títulos, mas “ganhou” três semanas livres para realizar uma intertemporada que foi comemorada por comissão técnica e preparação, que afirmaram ter sido um período satisfatório para melhorar a parte física do grupo.

Após o início da Série B, entretanto, os problemas com lesões vêm sendo extremamente frequentes. Muitos deles semelhantes entre um jogador e outro – a maioria com dores musculares durante os jogos que os deixam afastados de rodadas seguintes.

Mugni foi o primeiro a sentir uma lesão muscular, ainda na fase de treinos, e ficou dois meses fora. Rodallega, na primeira rodada da Série B, também. Ficou mais de um mês fora.

Rezende atualmente está no DM com a terceira lesão muscular na temporada, sendo duas delas durante a Série B.

Warley, Matheus Davó, Ronaldo, Marcelo Ryan, Luiz Otávio, Didi e Marco Antônio – os dois últimos ainda lesionados – foram outros que também sofreram especificamente lesões musculares após o começo da Série B.

Portanto, são situações que vêm dificultando a sequência de um time entendido como ideal. Por exemplo, quando Rodallega e Mugni retornaram, Rezende se machucou. Didi, quando entrou bem no time e poderia se firmar como titular, também se lesionou.

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