Pouco conhecido da maior parte do público brasileiro antes de chegar ao Bahia, Cauly Oliveira mostrou suas credenciais e, em poucos meses vestindo, já atrai interesse dos clubes que até 2022 dominavam o mercado da bola no país: Palmeiras e Flamengo.
Com investimentos altos e receita anual que supera R$ 1 bilhão, os dois clubes dessa vez encontram um negociante à altura. O Bahia, com o Grupo City à frente do futebol, passou a ser um dos players que impõem suas condições no mercado.
Em sua coluna no UOL Esporte, o jornalista Paulo Vinícius Coelho, o popular “PVC”, falou sobre o interesse do clube alviverde na contratação do camisa 8 tricolor.
De acordo com PVC, o interesse do Palmeiras por Cauly mostra uma mudança de rota significativa na política de reforços do diretor Anderson Barros, que desde 2020 aposta em atletas de 25 anos ou menos.
Com isso, ao tentar contratar Cauly, o Palmeiras entende que seria um jogador pronto para dividir a experiência com seu principal articulador de jogadas, Raphael Veiga, ou até substituí-lo.
“Cauly tem 28 anos e o Palmeiras quer contratá-lo. A ideia é ter um jogador experiente e que possa ser alternativa para os dois lados do campo e também opção para o lugar de Raphael Veiga”, disse PVC.
O problema encontrado pelo Palmeiras e por qualquer outro brasileiro que deseje tirar Cauly do Bahia é a presença do Grupo City, com gestão e aporte financeiro.
“O problema de Cauly é que o Bahia não precisa de dinheiro e não planeja negociar seu melhor meia”, acrescentou o jornalista.
O Bahia já recusou 6 milhões de euros (R$ 32 milhões) do Palmeiras por Cauly.
Leia a coluna completa de PVC no UOL.
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