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Alvo do Bahia para 2025, relembre a passagem de Douglas Augusto em 2019

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Publicada em 20 de dezembro de 2024 às 17:10 por Victor de Freitas
Volante tem 27 anos e atua na Europa desde que deixou o Bahia em 2019
douglas augusto em 2019 pelo bahia
Foto: Felipe Oliveira / EC Bahia

O Bahia enviou uma proposta para comprar Douglas Augusto, que atualmente é titular na primeira divisão da França. A contratação seria um retorno do volante, que tem uma passagem de destaque – mesmo que por pouco tempo –, com a camisa tricolor.

Com 27 anos, Douglas Augusto se firmou no futebol europeu desde que deixou o Esquadrão em junho de 2019. Naquela ocasião, ele foi vendido pelo Corinthians para o PAOK, da Grécia, por cerca de R$ 13 milhões – o Tricolor ficou com 10% do valor como taxa de vitrine.

Vivendo outra realidade financeira na época, e de mãos atadas por apenas ter um contrato de empréstimo, o Bahia nada pôde fazer para manter o jogador no elenco.

Desde então, ele jogou quatro temporadas na Grécia e atualmente disputa sua segunda edição de Campeonato Francês, como titular do Nantes desde 2023.

Passagem pelo Bahia foi marcada por titularidade em 2019

Douglas Augusto chegou ao Esquadrão em janeiro de 2019 e não demorou para se firmar como uma peça fundamental para o meio-campo, mesmo em um time que tinha a base do elenco de 2018.

O volante inicialmente foi treinado por Enderson Moreira, que já o conhecia devido a um trabalho no Fluminense.

Rapidamente, Douglas virou titular ao lado de Gregore, ganhando a vaga de Elton.

Em seguida, com Roger Machado, o meio-campo tricolor mudou de característica, passando a atuar com três volantes, oferecendo mais liberdade para o próprio Douglas Augusto pisar no campo ofensivo.

Com característica de passe, ele era o volante mais avançado em relação a Gregore e a Elton ou Flávio, que disputavam a posição.

Ao todo, Douglas realizou 30 dos 37 jogos feitos pelo Bahia durante a sua passagem pelo clube, sendo titular em 29 ocasiões.

Sua saída deixou uma brecha importante no time titular do Esquadrão, que tinha um meio-campo entrosado e fazia um início de Série A positivo.

A reposição trazida pelo Bahia para o lugar do volante na época foi Ronaldo, que, no entanto, em nenhum momento conseguiu se firmar. Flávio foi quem ganhou espaço na equipe.

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