O objetivo do Bahia em 2024 é conquistar uma vaga na próxima edição da Copa Libertadores da América, competição que o Tricolor não disputa desde a conquista do bicampeonato brasileiro.
Afirmação comum entre os próprios jogadores do elenco tricolor, a disputa por uma vaga na Libertadores atualmente é dividida em duas frentes: via Copa do Brasil, mas também pelo G-6 da Série A.
Em entrevista no CT Evaristo de Macedo, o técnico Rogério Ceni garantiu que o trabalho é voltado para ter calendário cheio em 2025 – com uma competição continental –, e que a Libertadores é a missão principal.
“Não é fácil se manter na ponta da tabela. Mas eu tenho foco e objetivo naquilo que eu quero, o grupo também, o Grupo City no que foi desejado no começo do ano”.
“E eu vou tentar até o último segundo entregar o que planejei com o grupo que nós temos para trabalhar. Para que, no ano que vem, a gente tenha calendário completo e, se possível, a principal competição internacional (Libertadores) que seria o nosso objetivo”, disse o treinador.
Rogério Ceni aposta em força da torcida para buscar vaga na Libertadores
Outra fala frequente dos jogadores, da comissão técnica e até da diretoria de futebol, a força da torcida do Bahia dentro de casa é mais um ponto de destaque na luta pela Libertadores.
“Vamos lutar até o final. E eu conto sempre com aquela atmosfera em casa”, completou Ceni.
O Bahia tem três participações na Libertadores. A primeira aconteceu em 1960, após a conquista da Taça Brasil de 1959. Em 1964, o Esquadrão voltou ao torneio continental por ter sido vice-campeão da Taça Brasil no ano anterior. Por fim, em 1989 a vaga foi o obtida pelo bicampeonato brasileiro em 1988.
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