Rogério Ceni não pôde contar com Everaldo desde o começo do jogo – o centroavante só entrou para cobrar uma penalidade – e não teve De Pena à disposição, por ter sido contratado após o fim das inscrições na Copa do Nordeste.
Por serem jogadores com gols decisivos nos últimos jogos, os dois nomes foram citados durante entrevista coletiva, quando Ceni foi questionado sobre o impacto da ausência da dupla.
Para o treinador tricolor, entretanto, os desfalques não foram o fator determinante para o Bahia não ter vencido o jogo nos 90 minutos.
“O Everaldo é sempre uma boa opção. O De Pena foi inscrito mais tarde. Mas acho que não deixamos de classificar por isso não. Claro que com eles, teríamos mais opções. Mas as oportunidades surgiram. A gente criou, mas não teve calma para executar”.
Precisaria mudar a forma de atacar? Ceni diz que não
O técnico também respondeu a um questionamento sobre uma possível necessidade de mudar a forma de atacar. Ceni discorda.
“Não acho não. Você ficaria mais feliz se eu jogasse mais defensivo? Se cruzasse mais bola na área? O time é montado para jogar de outro jeito. O Oscar entrou, ficou 20 minutos. A gente construiu jogo como fez nas últimas 20 partidas. Jogamos com a bola no chão, como foi lá em Criciúma e fizemos os gols assim. Mas normalmente é assim, um clichê do futebol. A solução é quem não jogou”.
O Bahia agora volta suas atenções para a Série A. No domingo (2), o desafio será contra o Atlético-MG, fora de casa.
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