Fonte: Letícia Martins / EC Bahia
O Bahia atuou com Rezende na lateral-esquerda nos dois Ba-Vis decisivos. Contra o Náutico, nas quartas de final do Nordestão, Cicinho foi a escolha do treinador Rogério Ceni para atuar no setor.
Na partida dessa última quarta-feira, Rezende foi colocado em sua função de origem, no meio-campo, enquanto Luciano Juba ficou como opção no banco de reservas.
Para o técnico tricolor, essa é uma função que incomoda por, em suas palavras, sempre ser necessário fazer uma adaptação, já que o dono da posição só chegará em julho.
“Poderia ter escolhido o Juba para começar naquela função. É uma função que incomoda, temos o jogador que vai chegar em julho. Qualquer coisa que eu faça é praticamente uma adaptação”.
Único lateral-esquerdo de ofício disponível no elenco, Caio Roque sequer foi levado para o banco de reservas nos últimos jogos e sequer citado como opção por Rogério Ceni.
“Cicinho fez bom primeiro tempo, talvez um dos pontos positivos. Tem muito boa vontade de fazer, participar, é um cara muito querido por todos, trabalha muito firme, melhorou muito o condicionamento físico esse ano, estava mal fisicamente. O trabalho de readaptação agora também foi bem legal. Então, foi um ponto positivo. Dentro das dificuldades que a gente sempre tem de deslocar ou Rezende, Juba, ou Cicinho para a posição”.
A estreia do Bahia na Série A está marcada para sábado (13), contra o Internacional, no Beira-Rio.
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