A Sudesb reagiu às últimas notas divulgadas pelo Bahia, com relação a cobrança de taxas nos jogos realizados na Fonte Nova. A crítica principal do Tricolor é que o clube sempre termina com menos de 50% de toda a arrecadação de uma partida disputada no estádio.
Segundo o diretor-superintendente do órgão, Antônio Lomes, é necessário esclarecer que as cobranças são de várias fontes e que a função da Sudesb é apenas de cobrar o que a lei determina.
O dirigente explicou que ao atuar no Octávio Mangabeira, o clube deve pagar o seguro obrigatório que é estabelecido em R$ 0,1234 por pagante. Além disso, ele lembrou que o órgão cobra apenas o aluguel do estádio (6%), e que serve para custear as despesas com luz, água, manutenção e o quadro móvel (3%).
Ademais, Lomes fez questão de declarar que em todo o país, o estádio é a praça esportiva que menos cobra dos clubes. Quanto às outras despesas listadas, o dirigente disse que o Tricolor deve procurar os órgãos próprios para negociar a redução ou extinção das taxas.
O Esquadrão de Aço tambem reclama ser obrigado a pagar taxas para a Fundação de Apoio aos Árbitros Profissionais, Federação Baiana de Futebol, Confederação Brasileira de Futebol, exame antidopping, arbitragem, auxiliares reservas, INSS, seguro para os árbitros, fundo especial de material para a polícia (FEASPOL), e os delegados e fiscais da FBF, além da confecção dos ingressos pela BWA.
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