Vinte tentos sofridos em 11 jogos. Defesa vazada em todas as partidas oficiais que disputou em 2003. Os números da zaga tricolor são de preocupar o mais otimista torcedor, até mesmo aquele adepto do “tomo nove, mas faço dez”.
Depois de ver seu time sofrer três gols contra o fraco CFA, dois deles nos descontos do primeiro e do segundo tempo, o técnico Bobô declarou que o Bahia tem que mudar sua postura de marcação se quiser avançar na Copa do Brasil e fazer uma boa campanha no Campeonato Brasileiro.
O treinador almeja uma maior atenção individual dos jogadores, sobretudo na cobertura e em jogadas de bola parada. Bobô já adiantou, inclusive, que vai forçar os trabalhos defensivos com Valdomiro e Chiquinho na semana que antecede à estréia tricolor no Brasileirão 2003, dia 30, contra o Fortaleza.
A situação é tão critica que torcida e imprensa clamam por pelo menos uma contratação para a zaga. Pressionados, os cartolas estudam a possibilidade de além de um lateral e um meia, trazerem um novo beque.
NOTA DO AUTOR
O mais espantoso é que a defesa que disputou o Brasileiro do ano passado continua a mesma. E o Bahia quase foi rebaixado com ela! Agora reflitam: se a zaga do certame de 2002 teve uma média de 1.48 gols levados por jogo, imaginem agora, que possui uma média superior (1.8) mesmo tendo realizado partidas consideradas mais fáceis…
Com a palavra, a diretoria tricolor.
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