Nesta sexta-feira, ao contrário do que normalmente vem acontecendo, a comissão técnica do Bahia não poderá utilizar a Fonte Nova para a realização do coletivo-apronto.
A decisão está sendo interpretada como uma represália da Sudesb (Superintendência de Desportos do Estado da Bahia), responsável pela administração do estádio, às críticas feitas pela diretoria tricolor sobre as taxas cobradas no Octávio Mangabeira.
Na terça, o diretor da entidade, Antonio Lomes, concedeu entrevistas afirmando que o órgão desconta apenas 6% da renda bruta e que não cobra energia elétrica e água.
Além disso, fez questão de ressaltar que o Bahia explora a publicidade estática no estádio e fica com toda a arrecadação auferida com a venda de seus prismas.
PS: Para não liberar o palco da partida deste domingo (contra o Figueirense), a Sudesb alegou estar realizando pequenos serviços de manutenção no local.
GE.net (Adaptado)
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