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Confira os principais lances do duelo deste sábado

Notícia
Historico
Publicada em 2 de novembro de 2003 às 12:11 por Da Redação

Como na notícia que colocamos logo após a derrota para o Guarani (3 a 2), fugimos um pouco do padrão, não entrando em detalhes sobre como foram os “melhores momentos”, aí vai:

Mesmo atuando com três zagueiros, o Bahia buscou o gol na primeira etapa explorando os laterais. E foi justamente assim que o time abriu o placar, depois de 27 minutos de equilíbrio e pouca emoção no jogo.

Nicácio deu um bom passe para Guto, que desceu livre até à linha de fundo e cruzou rasteiro. Mas antes que a bola chegasse a Nonato, o zagueiro Bruno Quadros tentou o corte e mandou contra o próprio patrimônio: 1 a 0 Tricolor.

O tento animou o Esquadrão, que na seqüência teve duas chances de ampliar, mas Danilo, na primeira; e Nicácio, na segunda; preferiram jogadas individuais ao invés de servirem Nonato, melhor colocado na área.

Só que o Bahia apresentava graves problemas de marcação nos flancos, principalmente pelo lado esquerdo defensivo, dando espaço ao Bugre para as investidas do perigoso lateral-direito Ruy.

Depois de algumas tentativas frustradas graças às boas saídas do goleiro Emerson, o camisa 2 alviverde conseguiu sucesso no apagar da luzes do 1º tempo, aos 46: o “Cabeção” ganhou de Lino e, quase do escanteio, cruzou na medida para Rafael Silva, de cabeça, deixar tudo igual.

Na volta do intervalo, o Guarani voltou com tudo e, logo no minuto inicial, conseguiu a virada. Simão fez grande jogada, passou por Marcelo Souza e tocou para o baiano Wagner, sozinho na área, assinalar o gol número dois do time da casa.

Abatido, o Tricolor quase levou o terceiro em dois lances perigosos. Aos 5, Gilson soltou a bomba, com efeito, mas Emerson segurou firme. Aos 7, Wagner foi lançado na área, mas o arqueiro conseguiu desarmar o atacante, em intervenção arrojada.

Aos 11, porém, Emerson não pôde fazer nada e sofreu gol de pênalti convertido e sofrido por Wagner, após ser derrubado na área por Accioly.

Na tentativa de mudar o panorama do jogo, o técnico Edinho Nazareth fez as três alterações que tinha direito. Trocou Guto, Marcelo Nicácio e Lino por Paulinho, Cláudio e Elias, respectivamente.

As substituições surtiram efeito aos 36 minutos. Na base da raça, o Bahia pressionou e conseguiu diminuir o placar com Luís Alberto. Danilo cobrou falta da esquerda, a bola passou por todo mundo, menos pelo camisa 8 tricolor que, de canhota, tocou no fundo das redes de Jean.

Até o apito final, o Esquadrão de Aço foi só pressão. Aos 40, Elias tentou de voleio, mas acertou o adversário. Aos 41, Danilo cobrou falta com perfeição, mas o goleiro bugrino fez defesa sensacional.

Porém nada que se comparasse com o incrível gol perdido aos 43 minutos. Cícero passou por dois e, da linha de fundo, cruzou. A bola foi direto aos pés de Paulinho, sem goleiro. A pequena torcida do Bahia presente ao Brinco de Ouro já comemorava o empate… quando, inacreditavelmente, ele chutou por cima.

Fim de jogo em Campinas.

Assessoria de Imprensa/ Departamento de Comunicação/ Esporte Clube Bahia S.A (Adaptado)

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