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Esquadrão perde e está quase rebaixado

Notícia
Historico
Publicada em 7 de dezembro de 2003 às 17:11 por Da Redação

Após estar ganhando duas vezes, o Bahia não suportou a pressão e acabou perdendo por 3 a 2 para o Criciúma. Danilo, autor do primeiro gol tricolor, foi expulso aos 22 minutos da etapa incial, deixando a equipe com um jogador a menos até o fim.

O tento de empate catarinense foi originado em um pênalti estranho, bastante contestado pelos baianos. Além disso, para complicar ainda mais a já difícil situação do time, os demais resultados da rodada foram ruins e jogaram o Esquadrão de Aço para a lanterna.

Agora, pela última rodada, o Bahia recebe o campeão Cruzeiro, precisando desesperadamente de um triunfo para fugir da Segundona em 2004.

O Tricolor começou melhor e, após dois chutes sem grande perigo de Elias, abriu o placar com Danilo, aos 12 minutos. Numa bela jogada, o meia passou por toda a zaga do Tigre e bateu, de canhota, no fundo das redes.

Mas logo em seguida Cícero cometeu pênalti bobo em Duílio, e Paulo Baier, com precisão, cobrou para empatar o jogo, aos 15 do primeiro tempo. Aos 22, o meio-campista Douglas fez falta em Danilo e recebeu cartão amarelo. Porém o atacante do Bahia, nervoso, queria mais. Ele virou de costas, xingou o árbitro e, para complicar o time, foi expulso.

Mesmo assim os visitantes tiveram as melhores chances. O goleiro Fabiano, em duas ocasiões, salvou em cima da linha boas cabeçadas de Marcelo Souza, aproveitando lances de bola parada.

A segunda etapa começou com alívio para a Nação Tricolor. Aos 45 segundos, em jogada bem trabalhada, Didi cruzou, Luís Alberto (que havia entrado no intervalo) ajeitou e Preto, na cara do gol, não perdoou. Com tranqüilidade e também de canhota, fez Bahia 2 a 1.

Mas o Esquadrão de Aço mostrou porque tem a pior defesa do campeonato. Seis minutos depois, em cobrança de falta da esquerda, a zaga não subiu, Dejair cabeceou e Emerson não segurou. Rômulo, sozinho, pegou o rebote e empatou a partida.

Após o tento, o Bahia continuou levando pressão. Aos 25, Saulo recebeu e soltou a bomba, de fora da área, que explodiu na trave. Melhor em campo, o Criciúma virou o jogo aos 35, quando em bola levantada na área, Léo Oliveira mandou, de cabeça, para o canto esquerdo de Emerson: 3 a 2.

Depois disso, o Tricolor foi à frente de maneira desorganizada. O técnico Edinho Nazareth trocou os alas (Paulinho e Cícero) por atacantes (Cláudio e Nicácio), no entanto, sem sucesso. Quem esteve mais perto do gol foram os catarinenses que, assim, nos deixaram na última colocação do Nacional.

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