A rigor, Marcelo Guimarães não pode ser destituído da presidência do Bahia. Restariam, então, três alternativas para que ele deixasse o cargo. A primeira é a renúncia, repetindo o gesto de Antonio Pithon, que pediu para sair após a queda para a Segundona em 1997.
Entretanto, o ex-deputado já declarou sua vontade de cumprir o mandato até o final, que será em dezembro de 2005.
Outra alternativa é a pressão financeira do banco Opportunity, que pode simplesmente se recusar a aplicar recursos para a formação do time caso o atual presidente não renuncie. A última via para a saída de Marcelo Guimarães também passa pela pressão, mas de outra ordem.
Especula-se que o senador Antonio Carlos Magalhães, líder do bloco político integrado pelo presidente do Bahia, poderia interceder nesse sentido, influenciado pelo filho, ACM Júnior, conselheiro do clube e tricolor fanático.
A Tarde (Adaptado)
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