Após o desfecho do Brasileirão 2003, cujo campeão foi o Cruzeiro, a votação do mais importante prêmio do futebol nacional também chegou ao fim. A “Bola de Prata” da Revista Placar premia os melhores jogadores do certame, realizando a chamada “seleção do campeonato”.
Nesse ano, para infelicidade da Nação Tricolor, nenhum atleta do Bahia conseguiu figurar sequer entre os 10 primeiros de sua respectiva posição. Justíssimo, por sinal.
Muito diferente de 2001, quando o time, depois de nada menos que 11 anos de jejum, viu Emerson e Preto levantarem o cobiçado troféu. As conquistas deixaram o clube possuindo 9 Bolas de Prata em seu arsenal.
A última vez havia sido com Charles, em 1990, por ter sido o artilheiro daquela temporada. Em 88, o zagueiro Pereira, o volante Paulo Rodrigues e o meia Bobô, grandes responsáveis pelo inesquecível título sobre o Internacional de Porto Alegre, também ganharam.
Mas a seleção do último Nacional foi a seguinte: Rogério Ceni (São Paulo), Maurinho (Cruzeiro), Alex (Santos), Fabão (Goiás) e Léo (Santos); Maldonado (Cruzeiro), Renato (Santos), Marcelinho Carioca (Vasco) e Alex (Cruzeiro); Grafite (Goiás) e Luís Fabiano (São Paulo). No banco, Dimba (Goiás), o goleador.
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