Antes de enfrentar o Camaçariense no próximo domingo, o Tricolor tem outro jogo, talvez bem mais difícil, amanhã à noite, no Tribunal de Justiça Desportiva da FBF. O clube, seu superintendente (Miguel Kertzman) e o volante Ari estão na pauta de julgamento da 1ª Comissão Disciplinar do TJD, com risco de severas punições.
O Bahia S/A foi citado no artigo 211 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva, que considera como invasão de campo a presença de Kertzman no intervalo da partida contra o Camaçari, dia 11 de fevereiro, na Fonte Nova. Por causa disso, o clube corre o risco de perder seu mando de campo e o dirigente pode ser suspenso por até dois anos.
Para o Esquadrão de Aço, que no domingo enfrentará o Camaçariense com a obrigação de vencer (a fim de reverter a vantagem do adversário), a possibilidade geraria graves conseqüências, já que o embate terá que ser disputado num estádio do interior do Estado, a pelo menos 100 quilômetros da capital.
O departamento jurídico do clube vai tentar reverter o processo, provando que não houve invasão de campo e muito menos falta de segurança para o árbitro da partida, o baiano Jailson Macêdo de Freitas.
Tribuna da Bahia (Adaptado)
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