Até o final do ano, o volante Galeano teria a receber do Bahia cerca de R$ 400 mil, entre salários e luvas. Mas segundo o diretor de futebol Walter Telles, não se pode afirmar que essa economia servirá diretamente para a contratação de reforços.
“Temos um déficit grande antigo e um também para essa temporada, de aproximadamente R$ 3 milhões. Vamos diminuir esses gastos prioritariamente. É claro que isso ajuda também na hora de fazer novas contas para trazer outros jogadores, só que diria para você que difícil mesmo é achar o atleta que queremos no mercado”, revelou o dirigente ao falar sobre a prometida vinda de um atacante goleador.
Ele ainda confirmou as especuladas saídas de outros dois, avisando que tentará rescindir seus contratos: “Com o Marcão, acho que não teremos problemas, já que o contrato dele termina no final de junho. O Alberoni tem vínculo com a gente até 2009. Vamos conversar com o atleta e seu empresário para tentarmos rescindir. Caso não seja possível, partiremos para um empréstimo ou negociação em definitivo do jogador, que inclusive nem mais está participando normalmente das atividades com o grupo”.
Telles disse que o motivo das dispensas é devido a parte técnica, inclusive no caso de Galeano. “Ele não conseguiu entrar em forma. Reconhecemos que um jogador com o prestígio dele ir para reserva nesse momento não é uma coisa boa para sua imagem. Já o Marcão não rendeu o esperado, assim como o Alberoni”, avaliou.
Correio da Bahia (Adaptado)
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