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Esquadrão de Aço venceu os últimos três confrontos

Notícia
Historico
Publicada em 20 de maio de 2004 às 15:53 por Da Redação

O jogo Bahia x América-MG não acontece há quase três anos. Veja, abaixo, um resumo sobre os três mais recentes encontros entre as equipes que se enfrentam nexta sexta-feira à noite:

CAPÍTULO ITricolor vence e larga bem no campeonato
A partida, que marcou a estréia do Bahia na Série B de 1999, aconteceu numa segunda-feira, em Belo Horizonte, no dia 2 de agosto. O time mostrou a mesma “pegada” do primeiro semestre e surpreendeu o adversário, marcando forte e partindo para vencer o jogo. Até os primeiros 20 minutos, o Coelho não sabia o que fazer em campo e permitiu boas articulações do Esquadrão, que pecou, no entanto, nas jogadas de ataque.

Mas exatamente numa roubada de bola no meio-campo, aos 27 da etapa final, Bebeto Campos fez um bonito lançamento para Edmundo, que entrou na área, entre os dois zagueiros, e foi derrubado por Wellington Paulo. O pênalti foi marcado pelo árbitro e ninguém reclamou. Lima cobrou colocado, com a bola batendo na trave esquerda e morrendo no fundo da meta de Milagres. Com o gol, a equipe continuou tocando bem a bola e segurou o placar até o fim, trazendo para Salvador os seus primeiros três pontos na competição.

Bahia: Alex Guimarães, Vladimir, Wellington, Alex e Jefferson; Wagner, Lima, Bebeto e Capixaba; Dauri (Luís Cláudio) e Edmundo (Jorge Wagner). Técnico: Joel Santana.
América: Milagres, Estevam, Dênis, Wellington Prado e Marcos Paulo (Careca); Gilberto Silva, Boiadeiro, Fabrício (André) e Irênio; Álvaro e Rinaldo (Henrique). Técnico: Flávio Lopes.

CAPÍTULO IITricolor, de virada, fica a um passo da vaga
O segundo duelo desta série se deu pela Copa João Havelange, no dia 8 de novembro de 2000. Ele aconteceu na Fonte Nova, com um triunfo sofrido de virada: 2 a 1. Naquele jogo, o Bahia ficou a um ponto da classificação, que só viria a se consolidar duas rodadas depois.

Mais de 21 mil torcedores viram um Esquadrão de Aço que não esteve nos seus melhores dias. Os mineiros, por outro lado, fizeram uma boa exibição, especialmente no 1º tempo. Zé Afonso, logo aos 8 minutos, abriu o placar para os visitantes. Com o jogo se arrastando, sem melhoras significativas e quando todos já temiam o pior, o Bahia conseguiu um bom chute na área, que foi rebatido pelo goleiro Milagres, com Dedé aproveitando o rebote para empatar a partida.

No começo do 2º tempo, o Coelho chutou por cima da trave um pênalti. Imediatamente, os donos da casa responderam pela esquerda, com Dedé sendo bem lançado, invadindo a área e também sofrendo uma penalidade máxima. Jorge Wagner não vacilou e bateu à meia altura, dando números finais ao marcador. Antes do recomeço do embate, o juiz expulsou Jean e Edgar, que trocavam empurrões.

CAPÍTULO IIIEsquadrão ganha em tarde de Robgol
No último confronto entre os times, jogado em 18/11/2001, o Bahia venceu o América por 2 a 1, no Estádio Independência, e deu um passo decisivo para a classificação à próxima fase do Campeonato Brasileiro.

O primeiro tempo foi marcado pelo equilíbrio das duas equipes e o placar terminou demonstrando isso. Aos 26 minutos, o jovem Kena entrou na área e sofreu pênalti, cobrado e convertido por Robson. O América chegou ao empate aos 38, com Fabrício cobrando falta de meia distância, sem dar chance de defesa ao goleiro Emerson.

No segundo tempo, houve uma pequena superioridade do Bahia que chegou ao gol do triunfo aos 11 minutos. Na cobrança de falta, Jean Elias encheu o pé e o goleiro deu rebote. Robson aproveitou e fez de cabeça. Bahia 2 a 1. Nos últimos 15 minutos, Evaristo resolveu manter a equipe na defesa e, enquanto o América tentava chegar ao empate nas cobranças de falta, o Tricolor chegava nos contra-ataques. Não adiantou muita coisa. O placar já era definitivo.

Bahia: Emerson, Daniel, Jean Elias, Jean Witte e Chiquinho; Ramalho, Preto, Ramos (Marcos Basílio) e Bebeto Campos; Robson (Alex Alves) e Kena (Capixaba). Técnico – Evaristo de Macedo.

América: Maurício, Edson, Wellington Paulo, Thiago e Fabrício; Chicão (Rodrigo), Ricardo (Michael), Silas e Luciano; Somália (Mirandinha) e Alessandro. Técnico – Flávio Lopes.

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