Ao término da reunião com as torcidas organizadas, o técnico Vadão contou o que solicitou a elas. As vaias desestabilizam o time, prejudicam o desempenho de alguns jogadores e, conseqüentemente, atrapalham o Bahia. Para sair dessa situação difícil, precisamos é de apoio. Foi isso que pedimos aos torcedores, disse.
Mas salientou: Acho que protestar é um direito válido, contanto que as pessoas não sejam agredidas e desrespeitadas. Felizmente, os protestos têm sido ordeiros. Só gostaria que eles não acontecessem durante o jogo, porque isso não ajuda o Bahia em nada, completou o treinador.
Já o presidente Marcelo Guimarães afirmou: Procuramos mostrar que a fase não é tão catastrófica quanto pintam alguns. Estão supervalorizando um momento complicado, mas absolutamente reversível. Os torcedores nos entenderam. Viram que o Bahia não está destruído, tampouco arruinado. Temos uma boa estrutura física, uma divisão de base moderna e o time, de certa forma, vem evoluindo.
O que o Bahia precisa agora é da união daqueles que o amam. Só com a força de todos é que conseguiremos dar um basta definitivo nessa má fase e levar o nosso Tricolor de volta à Primeira Divisão do futebol nacional, finalizou.
Ficou decidido ainda que encontros como o desta quinta-feira vão acontecer periodicamente entre diretoria, comissão técnica e torcedores.
Assessoria de Comunicação do Esporte Clube Bahia S/A (Adaptado)
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