Além de decidir quem escalar para suprir os vários desfalques, o técnico Oswaldo Alvarez inicia a semana com outra preocupação: ele quer impedir que o excesso de confiança atrapalhe o Bahia no jogo contra o Londrina. A equipe do interior paranaense, adversário de sábado, é a pior da Segundona, mas os exemplos de zebras recentes estão frescos na memória.
O Tricolor está em alta no caminho de acesso à Primeira Divisão. Em tese, enfrentar o lanterna da Série B na Fonte Nova é um prato cheio para manter a boa fase. O alviceleste ainda não ganhou, tem a defesa mais vazada e o ataque menos eficiente do campeonato. Mas o tom no Fazendão é de respeito ao oponente.
Por coincidência, o Londrina tem a mesma combinação de cores de quatro times que andaram aprontando ultimamente: azul e branco. O primeiro deles é o São Caetano. É certo que o Azulão vem mostrando competência desde 2000, porém surpreendeu com a conquista do título paulista, eliminando o então invicto São Paulo, no Morumbi, além do Santos.
Seu vizinho do ABC, o modesto Santo André, teve a proeza de calar o Maracanã. Venceu o Flamengo em seu santuário e papou a Copa do Brasil.
Mas até o Velho Continente se rendeu às surpresas. Os dois principais torneios da Europa foram ganhos por azarões. A Copa dos Campeões ficou com o Porto, superando favoritos como Manchester United, Milan e Real Madrid. Já a Eurocopa foi vencida pela Grécia, que triturou a França, campeã vigente, República Checa, dona do futebol mais elogiado da competição, e os anfitriões portugueses.
A Tarde (Adaptado)
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