Após cerca de dois meses, Selmir está de volta ao Mangueirão. O estádio é onde o Paysandu, seu último clube, manda as partidas dentro de casa. Lá, no início do ano, o jogador marcou a maioria absoluta de seus 10 gols pelo Papão. Em compensação, jamais conseguiu repetir as boas atuações quando encarou o Remo.
No chamado “Re-Pa”, o maior clássico do Estado, ele não só passou em branco como fez partidas muito apagadas. Coincidência ou não, o arqui-rival terminou sagrando-se bicampeão paraense invicto e o centroavante ganhando o estigma de só balançar as redes contra time pequeno.
Assim, entende-se tranqüilamente porque o camisa 9 do Bahia foi um dos mais assediados pela imprensa de Belém no desembarque tricolor. Os outros foram Márcio, goleiro menos vazado da Série B, e o meia Robert, apontado como o melhor jogador do certame.
“Robert e Márcio são os grandes destaques individuais do clube na competição. O Selmir foi artilheiro do Paysandu no Parazão 2004 e deixou saudades. São os que dão mais audiência por aqui”, declarou um dos repórteres locais.
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