Líder, invicto há sete jogos, vindo de seis triunfos consecutivos. A Nação Tricolor estava eufórica. É claro que perder nunca é bom, mas a derrota para o Avaí serve de lição a todos: diretoria, comissão técnica, jogadores, imprensa e, principalmente, torcida.
O Bahia tem deixado sua legião de fãs animada, quebrando recorde de público, e com muitos segmentos, quiçá, iludidos. A partir do tropeço em Florianópolis, porém, subliminarmente fica a mensagem que não somos imbatíveis e que os principais adversários estão por vir.
A equipe ainda não é a dos sonhos, vira outra sem Robert e precisa jogar sempre como grande (a exemplo do que vinha fazendo), sem recuar em demasia. No segundo tempo, parecia que o Esquadrão estava pedindo para tomar o gol, não conseguindo sequer trocar dois passes. A defesa apenas se livrava da bola com chutões e, nas jogadas aéreas, batia cabeça.
Portanto, pés no chão torcedor. Segundona é isso, não é nada fácil, e a fase final tampouco chegou (quando, na verdade, será um novo campeonato). Precisamos seguir acreditando e continuar esperançosos, pois temos totais condições de subir. Mas de forma consciente, sem exagero.
OBS.: 60 mil na Fonte na sexta-feira 13. Pela reabilitação.
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