Ao final da partida contra o Avaí, no Estádio da Ressacada, o técnico Vadão qualificou o empate em 0 a 0 como “o jogo da paciência”. Segundo ele, o confronto foi um teste para os nervos e o coração.
“Tivemos que ser pacientes para esperar o adversário e aproveitar a hora certa para contra-atacar. Sofremos uma relativa pressão, mas também criamos chances. Passamos por sufoco pelas circunstâncias do duelo, mas mantivemos a tranqüilidade e agora podemos respirar aliviados e classificados, o que é melhor”, disse.
O treinador gostou mais da primeira etapa: “No início, conseguimos encaixar contra-golpes importantes e minimizamos a presença deles na nossa área. No segundo tempo, passamos a ter dificuldade de criação e eles cresceram. Por isso foi necessário colocar mais um homem de marcação, o Luís Alberto, no lugar do Robert”.
AGRADOU
Oswaldo Alvarez ainda afirmou que o gaúcho Carlos Eugênio Simon soube coibir a violência, manteve a disciplina em campo e foi quase perfeito na parte técnica. “É esse nível de arbitragem que a gente espera daqui para frente. Não é a toa que ele já apitou até Copa do Mundo”.
O lance decisivo do juiz, na opinião do comandante tricolor, foi o pênalti para o Avaí. Após a marcação do gol na cobrança de Tico, Simon pediu que ela fosse repetida, alegando invasão da área. Na outra tentativa, o atacante chutou para fora. “Não é qualquer um que tem peito para assumir uma responsabilidade dessa, indo de encontro à torcida”, concluiu.
Assessoria de Comunicação do Esporte Clube Bahia S/A (Adaptado)
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