A matéria abaixo encontra-se na edição desta terça-feira, dia 2 de novembro, do jornal A Tarde, confira:
“Dois titulares do Bahia conhecem o sabor de ascender à Primeira Divisão. Passaram por grandes transtornos, tiveram pedreiras no quadrangular final e alcançaram a elite. Curiosamente, suas equipes jamais retornaram à Segundona. Porém, tanto Selmir quanto Reginaldo Cachorrão desfalcaram seus times na reta final. Essa outra coincidência eles dispensam.
Selmir não se esquece do vice na Série B de 2001. Recorda que foi fundamental ao Figueirense estar unido e determinado a conquistar a vaga. As contusões que assolaram o elenco tornaram-se as maiores dificuldades do alvinegro de SC. O atacante, um daqueles machucados, credita o sucesso à força de vontade dos substitutos que mantiveram o embalo do Figueira. A lição está decorada. Ainda mais que o Tricolor já sofreu com inúmeras lesões este ano.
Reginaldo viveu situação semelhante no Atlético-PR, em 1995. Subiu à primeirona, mas não ajudou erguer a taça. Da enfermaria, assistia a tudo. Tal qual o Esquadrão, o rubro-negro paranaense enfrentou duros percalços no início do campeonato. Entretanto, embalou e vestiu a faixa de campeão. Acho que foi bem parecido. Só falta repetir, relembra o veterano zagueiro.”
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