Ao enfrentar o Fortaleza neste sábado, certamente o goleiro Márcio vai rememorar o dia 30 de março de 2003. O jogo, disputado na capital cearense, marcou a estréia do Bahia no Brasileirão do ano passado e, também, a do jovem arqueiro em Nacionais.
Pode-se afirmar que foi a partir dali que ele começou a ganhar a confiança da Nação Tricolor. Em pleno Castelão, teve personalidade, salvou o time da derrota e se tornou o melhor em campo.
Márcio foi o grande responsável pelo heróico empate sem gols: fez defesas milagrosas e ainda contou com a sorte: o baixinho Clodoaldo, principal destaque do adversário na época, cobrou um pênalti que explodiu no travessão.
O sergipano de Aracaju havia assumido a camisa 1 por conta das contusões de Emerson (titular) e Ederson (então reserva imediato) e aproveitou para dedicar a atuação a Ricardo Palmeiras, preparador de goleiros do clube.
MARCA
O confronto também lhe será especial por outro motivo. Será a sua 50ª partida pelo Esquadrão; justamente no palco que o revelou. “É uma feliz coincidência, mas não quero que a história se repita. Espero não ser vazado, porém, desta vez, o Bahia tem que fazer pelo menos um golzinho”, disse. Dos 31 duelos em que Márcio atuou na Série B, não sofreu gols em dez e chegou a ficar quatro rodadas consecutivas invicto.
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