Ontem, quando do anúncio do convênio, Bahia e Catuense fizeram questão de a todo momento afirmar que a renúncia do time do interior nada tinha a ver com o acordo. Perguntado se não era no mínimo estranho o fato de a assinatura do contrato ter sido feita no mesmo dia, hora e local da desistência, Marcelo Guimarães declarou que era “uma grande coincidência”.
“Cada um que pense como quiser e tire suas conclusões. Hoje (ontem) o Bahia está assinando apenas uma parceria entre departamentos de futebol. Ficamos felizes com a vaga na Copa do Brasil, mas nada disso está registrado no contrato”, justificou o presidente tricolor.
Enquanto isso, o mandatário da FBF, Ednaldo Rodrigues, comentava não temer represália do Atlético de Alagoinhas, vice-campeão do interior. “Não acredito que isso acontecerá, até porque eles já sabiam de que isso iria acontecer e até agora não se manifestaram”, finalizou.
Correio da Bahia (Adaptado)
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