Ao Bahia cabe fazer sua parte. Ganhar o jogo e esquecer, durante 90 minutos, que o Fortaleza tem que ganhar também. E o torcedor, como pode ajudar? Indo ao estádio e incentivando, como tem sido desde a estréia na Série B, dia 24 de abril, naquele 2×2 com o São Raimundo. Mostrando que está junto com o time nos momentos decisivos. Rezando.
Toda a campanha do Tricolor se resume ao duelo de logo mais contra o Jacaré, na Fonte Nova. E não só 2004 estará em jogo, como a próxima temporada, determinando em qual divisão vamos atuar. Vão ser os momentos mais nervosos do ano.
O raçudo curinga Ari tem solução para enfrentar o problema: “A gente tem que esquecer o jogo do Castelão. Só tomar conhecimento dele depois que nossa missão acabar”.
Mas vai ser difícil segurar a vontade de chegar na beira do campo e tascar a pergunta: “Como tá lá, hein?”.
“Tenho certeza de que os jogadores estão conscientes da necessidade de concentrarem-se inteiramente no Brasiliense. Eles precisam ignorar a outra partida. É o futuro deles”, contou o psicólogo Antônio Presídio.
Ganhar e esperar por notícias boas. Essa foi parte da conferência que Presídio fez para os jogadores. No mais, lembrar que os 90 minutos de hoje valem mais que os 34 jogos anteriores.
A Tarde (Adaptado)
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